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Kiev recusa oferta da Defesa russa sobre rendição de Mariupol

© Sputnik / Maksim Blinov / Acessar o banco de imagensEm Mariupol, na República Popular de Donetsk, um soldado russa mantém guarda, em 20 de março de 2022
Em Mariupol, na República Popular de Donetsk, um soldado russa mantém guarda, em 20 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 20.03.2022
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Neste domingo (20), a vice-premiê da Ucrânia, Irina Vereshchuk, respondeu de forma negativa à oferta do Ministério da Defesa da Rússia sobre a rendição de Mariupol e a evacuação dos civis na cidade.
Conforme publicou o jornal ucraniano Ukrayinska Pravda, Vereshchuk afirmou que já informou o lado russo sobre a resposta de Kiev sobre a oferta de rendição.
"Não pode haver conversas sobre rendição e deposição de armas. Já informamos o lado russo sobre isso", disse Vereshchuk, acrescentando que Kiev também informou a posição à Organização das Nações Unidas (ONU) e à Cruz Vermelha.
Mais cedo, neste domingo (20), o chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia, Mikhail Mizintsev, declarou que o Ministério da Defesa da Rússia solicitou que representantes da ONU e da Cruz Vermelha e da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) ajudassem nas operações humanitárias para evacuação de civis de Mariupol.
O oficial russo afirmou ainda que a Rússia insistiu em receber uma resposta por escrito de Kiev sobre suas propostas de garantia de segurança para residentes de Mariupol e da infraestrutura da cidade.
© Sputnik / Maksim Blinov / Acessar o banco de imagensMilitar da Milícia Popular de Donetsk fala com refugiados na saída da cidade de Mariupol.
Militar da Milícia Popular de Donetsk fala com refugiados na saída da cidade de Mariupol 
 - Sputnik Brasil, 1920, 20.03.2022
Militar da Milícia Popular de Donetsk fala com refugiados na saída da cidade de Mariupol.
Além disso, Mizintsev afirmou que Moscou pediu a Kiev que cancelasse as ordens dadas aos nacionalistas que lutam em Mariupol para se sacrificarem e se tornarem "mártires". Segundo o militar russo, os nacionalistas receberam luz verde para usar mais de 200 mil moradores da cidade como "escudos humanos".
Mizintsev também enfatizou que as tropas russas conhecem a tática da utilização de pessoas como escudo e que agem com cuidado durante a operação, evitando o uso de artilharia pesada e avançando na cidade quarteirão por quarteirão.
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