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Austrália e Japão impõem novas sanções à Rússia

© AP Photo / Hamish BlairA ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne, participa de coletiva de imprensa, em Melbourne, em 11 de fevereiro de 2022
A ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne, participa de coletiva de imprensa, em Melbourne, em 11 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 17.03.2022
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O Japão e a Austrália anunciaram novas sanções contra a Rússia, nesta sexta-feira (18), em meio à escalada de conflitos na Ucrânia e ao cerco econômico do Ocidente em uma campanha antirrusa.
Do lado australiano, as sanções são contra 11 bancos e instituições governamentais responsáveis ​​pela gestão da dívida soberana da Rússia.

"A lista de hoje [sexta-feira, 18] inclui o Fundo Nacional de Bem-Estar e o Ministério das Finanças da Rússia. Dada a recente listagem do Banco Central da Rússia, as sanções da Austrália agora afetam todas as estruturas estatais russas responsáveis ​​pela emissão ou gestão da dívida soberana", disse a ministra das Relações Exteriores australiana, Marise Payne, em comunicado.

Já o Japão sancionou 15 indivíduos e nove organizações russas, incluindo funcionários do governo e empresas do complexo militar-industrial, segundo um comunicado do Ministério das Relações Exteriores japonês.
Os ativos, tanto de indivíduos como de entidades, serão congelados no Japão.
Na lista estão a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia Maria Zakharova, os vice-ministros da Defesa da Rússia Yunus-Bek Evkurov, Aleksei Krivoruchko, Timur Ivanov e Dmitry Bulgakov.
Algumas das entidades sancionadas são as seguintes: Rosoboronexport, Russian Helicopters, Rosneft Aero, High Precision Systems, United Aircraft Corporation, entre outros.
A escalada de sanções impostas pelo Ocidente transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 7.087 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é quase o dobro das 3.616 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.608), a Coreia do Norte (2.077), a Venezuela (651), Mianmar (510) e Cuba (208).
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