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Chancelaria russa: do território ucraniano não pode sair nenhuma ameaça para Rússia

© SputnikSergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, falando com seu homólogo do Catar, Mohammed al-Thani (fora da foto), em Moscou, Rússia, 14 de março de 2022
Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, falando com seu homólogo do Catar, Mohammed al-Thani (fora da foto), em Moscou, Rússia, 14 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 14.03.2022
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O ministro das Relações Exteriores da Rússia abordou a questão da Ucrânia durante um encontro com seu homólogo do Catar, sublinhando as necessidades de segurança de Moscou.
Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, disse na segunda-feira (14) que a Ucrânia não pode ser uma fonte de ameaças ao seu país vizinho.
"Tendo em conta os interesses necessários para a segurança de toda a Europa, inclusive a segurança da Ucrânia e da Rússia, e levando em consideração a necessidade de fazer com que do território da Ucrânia não saia nenhuma ameaça para a FR [Federação da Rússia]", apontou Lavrov.
O chanceler russo participou de um encontro com seu homólogo do Catar, Mohammed al-Thani, com o qual discutiu diversas questões de cooperação bilateral. A conversa também abordou "questões em pauta" relacionadas com a Ucrânia, com Lavrov agradecendo a vontade do Catar de resolver o conflito.
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"Também estamos trabalhando juntos para facilitar uma resolução [do conflito] na Líbia, onde atualmente existem complicações", referiu ele, e também se pronunciou sobre a Síria.

"Há pouco tempo na Federação da Rússia esteve o senhor [Geir] Pedersen, enviado especial do secretário-geral [da ONU] para a Síria, eu também me encontrei com ele na última quinta-feira [10] em Antália. Nós confirmamos os planos de retoma do trabalho do Comitê Constitucional [da Síria] já para o final deste mês, em Genebra", continuou.

Desde o dia 24 de fevereiro que começou uma operação militar especial da Rússia na Ucrânia. A ação militar é fruto de um pedido de assistência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk devido ao aumento das violações de cessar-fogo na região.
A República Popular de Donetsk (RPD) e a República Popular de Lugansk (RPL) foram reconhecidas em 21 de fevereiro pela Rússia, após oito anos de conflito na região contra forças ucranianas, incluindo grupos armados de extrema-direita de cunho neonazista – o caso do Batalhão Azov.
Segundo o governo russo, o objetivo da operação é garantir a segurança da população da RPL e RPD através da desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
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