https://br.sputniknews.com/20220314/russia-ucrania-nao-pode-ser-ameaca-21811565.html
Chancelaria russa: do território ucraniano não pode sair nenhuma ameaça para Rússia
Chancelaria russa: do território ucraniano não pode sair nenhuma ameaça para Rússia
O ministro das Relações Exteriores da Rússia abordou a questão da Ucrânia durante um encontro com seu homólogo do Catar, sublinhando as necessidades de... 14.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-14T07:34-0300
2022-03-14T07:34-0300
2022-03-15T05:52-0300
panorama internacional
europa
rússia
ucrânia
sergei lavrov
catar
líbia
síria
mohammed al thani
suíça
/html/head/meta[@name='og:title']/@content
/html/head/meta[@name='og:description']/@content
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/03/0e/21812744_0:154:3095:1895_1920x0_80_0_0_1af31049060001e607a365a33d13b93c.jpg
Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, disse na segunda-feira (14) que a Ucrânia não pode ser uma fonte de ameaças ao seu país vizinho.O chanceler russo participou de um encontro com seu homólogo do Catar, Mohammed al-Thani, com o qual discutiu diversas questões de cooperação bilateral. A conversa também abordou "questões em pauta" relacionadas com a Ucrânia, com Lavrov agradecendo a vontade do Catar de resolver o conflito."Também estamos trabalhando juntos para facilitar uma resolução [do conflito] na Líbia, onde atualmente existem complicações", referiu ele, e também se pronunciou sobre a Síria.Desde o dia 24 de fevereiro que começou uma operação militar especial da Rússia na Ucrânia. A ação militar é fruto de um pedido de assistência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk devido ao aumento das violações de cessar-fogo na região.A República Popular de Donetsk (RPD) e a República Popular de Lugansk (RPL) foram reconhecidas em 21 de fevereiro pela Rússia, após oito anos de conflito na região contra forças ucranianas, incluindo grupos armados de extrema-direita de cunho neonazista – o caso do Batalhão Azov.Segundo o governo russo, o objetivo da operação é garantir a segurança da população da RPL e RPD através da desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
https://br.sputniknews.com/20220312/stoltenberg-nega-culpa-da-otan-pela-situacao-na-ucrania-e-que-seu-pedido-de-adesao-seja-provocacao-21799876.html
ucrânia
catar
líbia
síria
suíça
genebra
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/03/0e/21812744_182:0:2913:2048_1920x0_80_0_0_23ca47de8c555fe005ee5528a53a8ea4.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
europa, rússia, ucrânia, sergei lavrov, catar, líbia, síria, mohammed al thani, suíça, genebra, onu, comitê constitucional, geir pedersen
Chancelaria russa: do território ucraniano não pode sair nenhuma ameaça para Rússia
07:34 14.03.2022 (atualizado: 05:52 15.03.2022)
Nos siga no
O ministro das Relações Exteriores da Rússia abordou a questão da Ucrânia durante um encontro com seu homólogo do Catar, sublinhando as necessidades de segurança de Moscou.
Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, disse na segunda-feira (14) que a Ucrânia não pode ser uma
fonte de ameaças ao seu país vizinho.
"Tendo em conta os interesses necessários para a segurança de toda a Europa, inclusive a segurança da Ucrânia e da Rússia, e levando em consideração a necessidade de fazer com que do território da Ucrânia não saia nenhuma ameaça para a FR [Federação da Rússia]", apontou Lavrov.
O chanceler russo participou de um encontro com seu homólogo do Catar, Mohammed al-Thani, com o qual discutiu diversas questões de cooperação bilateral. A conversa também abordou "questões em pauta" relacionadas com a Ucrânia, com Lavrov agradecendo a vontade do Catar de resolver o conflito.
"Também estamos trabalhando juntos para facilitar uma resolução [do conflito] na Líbia, onde atualmente existem complicações", referiu ele, e também se pronunciou
sobre a Síria.
"Há pouco tempo na Federação da Rússia esteve o senhor [Geir] Pedersen, enviado especial do secretário-geral [da ONU] para a Síria, eu também me encontrei com ele na última quinta-feira [10] em Antália. Nós confirmamos os planos de retoma do trabalho do Comitê Constitucional [da Síria] já para o final deste mês, em Genebra", continuou.
Desde o dia 24 de fevereiro que começou uma operação militar especial da Rússia na Ucrânia. A ação militar é fruto de um pedido de assistência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk devido ao aumento das violações de cessar-fogo na região.
A República Popular de Donetsk (RPD) e a República Popular de Lugansk (RPL) foram reconhecidas em 21 de fevereiro pela Rússia, após oito anos de conflito na região contra forças ucranianas, incluindo grupos armados de extrema-direita de cunho neonazista – o caso do Batalhão Azov.
Segundo o governo russo,
o objetivo da operação é garantir a segurança da população da RPL e RPD através da desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.