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Militares ucranianos usam munições com fósforo e bombas de fragmentação, diz Rússia na ONU

© REUTERS / CARLO ALLEGRIO embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, fala na reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre Ameaças à Paz e Segurança Internacionais, na cidade de Nova York, EUA, 7 de março de 2022
O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, fala na reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre Ameaças à Paz e Segurança Internacionais, na cidade de Nova York, EUA, 7 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 14.03.2022
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Moscou tem dados de que munições cheias de fósforo e bombas de fragmentação estão sendo usadas pelas Forças Armadas ucranianas, disse o embaixador russo nas Nações Unidas, Vasily Nebenzya.

"Também registramos o uso em larga escala pelo regime de Kiev de munições cheias de fósforo - isso é contrário ao terceiro protocolo da Convenção da ONU datado de 1980 - e bombas de fragmentação sendo usadas pelo Exército ucraniano", disse Nebenzya na reunião do Conselho de Segurança da ONU.

O embaixador russo ressaltou em seu discurso ao Conselho de Segurança da ONU, que a secretaria-geral da ONU não mencionou o bombardeio da República Popular de Donetsk com um míssil Tochka-U carregado com uma bomba de fragmentação.
Nebenzia afirmou ainda que a Rússia espera provocações com armas químicas por parte da Ucrânia e tem informações sobre a transferência de 80 toneladas de amônia para Carcóvia.
Mesmo diante de toda a tensão pontuada por Moscou, para o chanceler "ele [o secretário-geral, António Guterres] ultrapassou os limites da imparcialidade e ficou do lado da Ucrânia".
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Muitos países ocidentais começaram a impor sanções contra a Rússia depois que o presidente Vladimir Putin reconheceu as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk como Estados soberanos em 21 de fevereiro, lançando, três dias depois uma operação especial militar na Ucrânia, depois que ambas as repúblicas solicitaram ajuda diante da agressão de Kiev.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, a missão é direcionada à infraestrutura militar ucraniana e não tem alvos civis.
Como resultado da operação especial, a Ucrânia rompeu relações diplomáticas com a Rússia, impôs lei marcial em todo o território nacional, além de toque de recolher em Kiev e outras cidades, decretou mobilização geral e instou a comunidade internacional a ativar "todas as sanções possíveis" contra o líder russo.
Em um caso sem precedentes, restrições individuais foram estendidas ao presidente russo e ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, enquanto que sanções setoriais, também pela primeira vez, incluem a desconexão da Rússia do sistema SWIFT, a paralisação das reservas internacionais de seu Banco Central, o fechamento do espaço aéreo para as companhias aéreas russas e a censura a meios de comunicação ligados ao Kremlin.
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