https://br.sputniknews.com/20220313/eua-fazem-alerta-pequim-enfrentara-consequencias-se-ajudar-moscou-a-evitar-sancoes-21807145.html
EUA fazem alerta: 'Pequim enfrentará consequências se ajudar Moscou a evitar sanções'
EUA fazem alerta: 'Pequim enfrentará consequências se ajudar Moscou a evitar sanções'
Embora punam periodicamente empresas chinesas menores por alegações de envolvimento no comércio com Teerã, os EUA não tomaram medidas maiores contra Pequim e o... 13.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-13T17:51-0300
2022-03-13T17:51-0300
2022-03-18T13:24-0300
panorama internacional
eua
américas
américa do norte
jake sullivan
vladimir putin
china
ucrânia
tensão na ucrânia
xi jinping
/html/head/meta[@name='og:title']/@content
/html/head/meta[@name='og:description']/@content
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e5/03/08/17085038_0:0:3070:1728_1920x0_80_0_0_a6c5eacb63ef0475c75214489fc6cecd.jpg
Washington "com certeza responderá" se Pequim tentar ajudar Moscou a lidar com as consequências das sanções econômicas impostas à Rússia sobre a operação militar especial do Kremlin na Ucrânia, disse o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan.Sullivan acrescentou que o governo Biden se comunicou com o Partido Comunista Chinês (PCC) sobre as consequências de um apoio, mas se recusou a entrar em detalhes adicionais."Não vou sentar aqui publicamente e brandir ameaças. Mas o que vou dizer é que estamos comunicando diretamente, em particular a Pequim, que haverá absolutamente consequências para esforços de evasão de sanções em larga escala ou apoio à Rússia", declarou.Sullivan não detalhou se Washington planeja punir a China por supostas alegações de que o PCC sabia do plano do Kremlin de iniciar uma operação militar na Ucrânia. O governo chinês classifica essas alegações como "especulação".O conselheiro de segurança nacional dos EUA evitou uma pergunta direta que questionava se a Casa Branca considera Xi Jinping, o presidente chinês, como um "conspirador" do presidente russo, Vladimir Putin.Sullivan admitiu que Washington suspeita que o PCC tenha conhecimento dos planos do Kremlin antes de 24 de fevereiro, quando a operação militar especial na Ucrânia entrou em vigor. "Acreditamos que a China, de fato, sabia antes".O conselheiro de segurança nacional dos EUA afirmou ainda que o governo Biden está monitorando o apoio material e econômico que o PCC supostamente está estendendo ao Kremlin e acrescentou que era um fator de "preocupação" para a Casa Branca.Os EUA e seus aliados próximos em todo o mundo introduziram duras sanções contra ativos financeiros, aéreos e energéticos russos, bem como o banco central do país, após o lançamento, em 24 de fevereiro, da operação militar especial da Rússia na Ucrânia. Putin disse que foi forçado a iniciar a incursão em meio a um bombardeio contínuo das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (DPR e LPR) por tropas ucranianas e ao fracasso de Kiev em implementar os acordos de Minsk.Pequim se recusou a seguir Washington e seus aliados, embora Xi Jinping não tenha anunciado publicamente medidas especiais para ajudar a economia russa, atingida por sanções significativas.
https://br.sputniknews.com/20220313/sancoes-de-biden-contra-a-russia-tornam-eua-o-perdedor-diz-apresentador-americano-21803632.html
https://br.sputniknews.com/20220313/18-dia-da-operacao-especial-da-russia-na-ucrania-21802647.html
américa do norte
china
ucrânia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e5/03/08/17085038_339:0:3070:2048_1920x0_80_0_0_17844593b93685fdfdd48e4027087940.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
eua, américas, américa do norte, jake sullivan, vladimir putin, china, ucrânia, tensão na ucrânia, xi jinping, pcc, sanções, guerra de sanções
EUA fazem alerta: 'Pequim enfrentará consequências se ajudar Moscou a evitar sanções'
17:51 13.03.2022 (atualizado: 13:24 18.03.2022)
Nos siga no
Embora punam periodicamente empresas chinesas menores por alegações de envolvimento no comércio com Teerã, os EUA não tomaram medidas maiores contra Pequim e o Partido Comunista Chinês.
Washington "com certeza responderá" se
Pequim tentar ajudar Moscou a lidar com as consequências das
sanções econômicas impostas à Rússia sobre a operação militar especial do Kremlin na Ucrânia, disse o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan.
Sullivan acrescentou que o governo Biden se comunicou com o Partido Comunista Chinês (PCC) sobre as consequências de um apoio, mas se recusou a entrar em detalhes adicionais.
"Não vou sentar aqui publicamente e brandir ameaças. Mas o que vou dizer é que estamos comunicando diretamente, em particular a Pequim, que haverá absolutamente consequências para esforços de evasão de sanções em larga escala ou apoio à Rússia", declarou.
Sullivan não detalhou se Washington planeja punir a China por supostas alegações de que o PCC sabia do plano do Kremlin de iniciar uma operação militar na Ucrânia. O governo chinês classifica essas alegações como "especulação".
O conselheiro de segurança nacional dos EUA
evitou uma pergunta direta que questionava se a Casa Branca considera Xi Jinping, o presidente chinês,
como um "conspirador" do presidente russo, Vladimir Putin.
Sullivan admitiu que Washington suspeita que o PCC tenha conhecimento dos planos do Kremlin antes de 24 de fevereiro, quando a operação militar especial na Ucrânia entrou em vigor. "Acreditamos que a China, de fato, sabia antes".
O conselheiro de segurança nacional dos EUA afirmou ainda que o governo Biden está monitorando o apoio material e econômico que o PCC supostamente está estendendo ao Kremlin e acrescentou que era um fator de "preocupação" para a Casa Branca.
Os EUA e seus aliados próximos em todo o mundo introduziram duras sanções contra ativos financeiros, aéreos e energéticos russos, bem como o banco central do país, após o lançamento, em 24 de fevereiro, da operação militar especial da Rússia na Ucrânia.
Putin disse que foi forçado a iniciar a incursão em meio a um
bombardeio contínuo das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (DPR e LPR) por tropas ucranianas e ao fracasso de Kiev em implementar os acordos de Minsk.
Pequim se recusou a seguir Washington e seus aliados, embora Xi Jinping não tenha anunciado publicamente medidas especiais para ajudar a economia russa, atingida por sanções significativas.