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EUA abusam do status de país-sede da ONU para obter ganhos políticos, diz chancelaria russa

© AP Photo / Seth WenigEm Nova York, a embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, fala durante sessão de emergência na Assembleia Geral da ONU, em 2 de março de 2022
Em Nova York, a embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, fala durante sessão de emergência na Assembleia Geral da ONU, em 2 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 13.03.2022
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Os Estados Unidos estão abusando cada vez mais de sua posição como país anfitrião da sede da Organização das Nações Unidas (ONU) para obter ganhos políticos, segundo um funcionário da chancelaria russa ouvido pela Sputnik.
Para Pyotr Ilichev, diretor do Departamento de Organizações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, os EUA usam o status de sede da ONU para pressionar as missões diplomáticas de outros países.
"Recentemente, os Estados Unidos têm abusado cada vez mais de sua posição como país anfitrião da sede da ONU para extrair benefícios políticos unilaterais e pressionar as missões de outros países", disse Ilichev.
© REUTERS / Carlo AllegriEm Nova York, o representante da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya, participa de reunião do Conselho de Segurança da ONU, em 21 de fevereiro, em 2022
Em Nova York, o representante da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya, participa de reunião do Conselho de Segurança da ONU, em 21 de fevereiro, em 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 13.03.2022
Em Nova York, o representante da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya, participa de reunião do Conselho de Segurança da ONU, em 21 de fevereiro, em 2022
O funcionário da chancelaria russa enfatizou que tais ações de Washington violam normas jurídicas internacionais fundamentais, incluindo aquelas consagradas na Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, de 1961, e na Convenção de Viena sobre Relações Consulares, de 1963.
No início deste mês, 12 diplomatas da missão permanente da Rússia na ONU, bem como seus familiares, voltaram à Rússia após serem declarados personae non gratae pelos EUA e ordenados a deixar o país. A medida foi condenada pelo Kremlin, que sofre crescente pressão política e econômica de Washington e seus aliados devido à operação militar especial russa em curso na Ucrânia.
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