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Neonazistas ucranianos detiveram 6.900 estrangeiros para usar como escudo humano, diz Defesa russa

© AFP 2023 / Anatolii StepanovMilitares das Forças Armada ucranianas na região de Lugansk, em 11 de março de 2022
Militares das Forças Armada ucranianas na região de Lugansk, em 11 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 12.03.2022
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Mais de 6.900 estrangeiros estão sendo utilizados pelas forças de extrema-direita ucranianas como escudo humano, disse Mikhail Mizintsev, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Federação da Rússia, neste sábado (12).
"Mais de 6.900 cidadãos de 16 países estrangeiros ainda estão sendo mantidos reféns como 'escudo humano' por neonazistas ucranianos", disse Mikhail Mizintsev.
Segundo o coronel-general, tripulações estrangeiras de mais de 50 embarcações ficaram retidas em portos marítimos ucranianos. Os estrangeiros vêm do Azerbaijão, Grécia, Geórgia, Egito, Índia, Líbano, Síria, Turquia, Filipinas e Jamaica, entre outros.
A Rússia está em contato com suas respectivas missões diplomáticas para buscar soluções para a situação.
De acordo com o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitry Kuleba, quase 20.000 mercenários estrangeiros se candidataram para lutar ao lado das fileiras de militares ucranianos contra a Rússia.
Em uma campanha por combatentes estrangeiros para o que classifica como a "defesa da pátria", o governo ucraniano criou até um site, no último domingo (6), para atrair mercenários ao país.
No dia 4 de março, o Serviço de Inteligência Externa da Rússia havia alertado, em um comunicado, que "os serviços de inteligência dos EUA e do Reino Unido transformaram, nas últimas semanas, o território polonês em um 'centro logístico' para fornecer armas e contrabandear combatentes" à Ucrânia – incluindo membros do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países), vindos da Síria e supostamente treinados na base militar de Al-Tanf.
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