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EUA, UE e G7 revogarão status comercial de 'nação mais favorecida' da Rússia

© REUTERS / Mídia AssociadaO presidente dos EUA, Joe Biden, faz o discurso do Estado da União durante uma sessão conjunta do Congresso na Câmara da Câmara do Capitólio dos EUA em 1º de março de 2022 em Washington, DC, EUA
O presidente dos EUA, Joe Biden, faz o discurso do Estado da União durante uma sessão conjunta do Congresso na Câmara da Câmara do Capitólio dos EUA em 1º de março de 2022 em Washington, DC, EUA - Sputnik Brasil, 1920, 11.03.2022
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Além da revogação, Joe Biden declarou que, separadamente, Washington trabalhará para proibir a importação de vodca, frutos do mar e diamantes russos. Governo norte-americano também articula para que Moscou não tenha acesso ao FMI e Banco Mundial.
Nesta sexta-feira (11), o presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou que os Estados Unidos, em conjunto à União Europeia e aos países do G7, expulsarão a Rússia da lista das chamadas "nações mais favorecidas" para o comércio.
Entre outros bens que provavelmente terão tarifas mais altas para importação estão urânio, ródio, paládio e barras de prata. O mandatário estadunidense também declarou que, separadamente, Washington trabalhará para proibir a importação de vodca, frutos do mar e diamantes russos, assim como impedirá a exportação de seus produtos de luxo para a Rússia.
Ao mesmo tempo, Biden disse que os parceiros dos EUA e do G7 garantirão que o Estado russo não consiga obter financiamento do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
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Na prática, a remoção de Moscou da lista significa que a Rússia não mais desfrutará de "relações comerciais normais permanentes" com o Ocidente, e este último poderá impor tarifas mais altas sobre as importações russas.
O presidente afimou que o país russo "pagará um preço alto" caso use armas químicas na Ucrânia. Segundo Biden, as sanções que já foram impostas a Moscou estão "esmagando" a economia russa.
Os países que têm o status de "nação mais favorecida" são obrigados a tratarem uns aos outros igualmente. Cerca de 180 países têm esse status, mas não estão entre eles Coreia do Norte e Cuba.
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