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Representante russo na ONU aponta 'fake news' ocidental sobre ataque a 'hospital' em Mariupol

© Sputnik / Ilia PitalevLuta pelo controle de Mariupol. Não é possível evacuar os moradores da cidade pelos corredores humanitários por Kiev não garantir o cessar-fogo. Alguns dos moradores conseguiram deixar voluntariamente Mariupol e chegar a ponto de encontro de refugiados na região de Novoazovsk
Luta pelo controle de Mariupol. Não é possível evacuar os moradores da cidade pelos corredores humanitários por Kiev não garantir o cessar-fogo. Alguns dos moradores conseguiram deixar voluntariamente Mariupol e chegar a ponto de encontro de refugiados na região de Novoazovsk - Sputnik Brasil, 1920, 10.03.2022
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Vice-representante russo na Organização das Nações Unidas (ONU), Dmitry Polyansky disse que é alarmante que a entidade esteja espalhando uma farsa sobre o suposto ataque a civis em Mariupol.
Em uma publicação em suas redes sociais, Dmitry Polyansky disse que há uma farsa por trás do discurso veiculado pela imprensa ocidental "de que civis foram atacados em um hospital em Mariupol".
"É assim que nascem as notícias falsas. Em nossa declaração de 7 de março, alertamos que este hospital havia sido transformado em uma instalação militar por radicais. É muito alarmante que a ONU esteja distribuindo essas informações sem verificação", escreveu Polyansky.
Hoje (9), mais cedo, o secretário-geral da ONU, António Guterres comentou o ataque a um hospital em Mariupol, "onde estão localizados os departamentos de maternidade e infantil".
Guterres observou que os civis "pagam o preço mais alto por uma guerra que não tem nada a ver com eles". Ele ainda pediu o fim da violência.
Em 7 de março, o representante permanente da Rússia na ONU, Vasily Nebenzya, disse que os moradores de Mariupol relataram que, "depois de expulsar todo o pessoal da maternidade no hospital, as Forças Armadas da Ucrânia fizeram uma posição de tiro a partir dele".
Além disso, como também apontou o representante russo, "os radicais destruíram completamente um dos jardins de infância da cidade".
Refugiados de Mariupol em escola que serve temporariamente de centro de hospedagem em Bezymiannoe, República Popular de Donetsk - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022
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Militares ucranianos 'se orgulham' de armas britânicas em jardim de infância (FOTOS)
Horas antes do ataque condenado pelo governo ucraniano, a representante oficial da diplomacia russa, Maria Zakharova, também acusou a Ucrânia de estabelecer posições de combate na região do hospital e em outras áreas atingidas.
Em um pronunciamento, Zakharova disse que, "em Mariupol, os batalhões nacionais ucranianos estão expulsando funcionários e pacientes da maternidade, e fazendo das salas posições de combate".
Ela ainda afirmou que havia "vários vídeos refutando as versões falsas ucranianas, confirmando que os crimes de Kiev contra seus próprios cidadãos são abundantes e estão em domínio público".
Militar russo em prontidão de combate - Sputnik Brasil, 1920, 09.03.2022
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14º dia da operação especial da Rússia na Ucrânia
Em 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o lançamento de uma "operação militar especial" no território da Ucrânia, alegando que as repúblicas de Donetsk e Lugansk haviam solicitado ajuda após inúmeras agressões de Kiev.
Um dos objetivos fundamentais desta operação, segundo Putin, é "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.
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