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Pequim justifica aumento de gastos militares com 'responsabilidades de grande potência'

© AP Photo / Ng Han GuanVeículos militares chineses transportando o míssil balístico DF-17 durante o desfile militar em homenagem aos 70 anos da criação da República Popular da China
Veículos militares chineses transportando o míssil balístico DF-17 durante o desfile militar em homenagem aos 70 anos da criação da República Popular da China - Sputnik Brasil, 1920, 10.03.2022
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O Ministério da Defesa da China justificou os planos de aumentar em 7,1% as alocações militares com a necessidade de cumprir "as responsabilidades de grande potência".
"A China precisa aumentar suas despesas de defesa tanto para responder aos desafios difíceis em matéria de segurança como para cumprir suas responsabilidades de grande potência", disse Wu Qian, o porta-voz do Exército de Libertação Popular (ELP), na rede social chinesa WeChat.
O porta-voz acrescentou que a China, com um aumento moderado e sustentado dos gastos de defesa, segue uma tendência universal e busca acelerar a modernização de armas e equipamentos, melhorar a capacitação, as condições de vida e o bem-estar dos militares, bem como aprofundar as reformas nas Forças Armadas.
Em 5 de março foi relatado que a China planejava elevar suas despesas militares em 7,1% em 2022 até 1,45 trilhão de yuans (cerca de R$ 1,15 trilhão).
China aumenta ano após ano as verbas para a defesa e possui atualmente o segundo maior orçamento militar do mundo depois dos Estados Unidos. Em 2021, as despesas militares da China aumentaram 6,8% para US$ 209 bilhões (cerca de R$ 1,046 trilhão).
Esta tendência suscita preocupações e críticas de outros países, mas o governo chinês afirma que as suas despesas militares são razoáveis e manterá um crescimento moderado em conformidade com o desenvolvimento econômico do país.
Desfile militar na China (foto de arquivo). - Sputnik Brasil, 1920, 03.03.2022
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Orçamento de Defesa da China deve crescer 7% em 2022
O Ministério da Defesa da China reafirmou a oposição absoluta de Pequim à "independência" de Taiwan.
"Somos partidários firmes da política de reunificação pacífica com base no princípio de 'um país, dois sistemas'. Faremos todos os esforços para a reunificação pacífica das duas margens do estreito de Taiwan, mas jamais toleraremos a atuação de forças separatistas que buscam a 'independência' de Taiwan e se empenham em dividir a Pátria", advertiu porta-voz.
Quanto mais "ruído" os EUA e o Japão fizerem sobre o assunto de Taiwan, disse Wu Qian, mais contundentes serão as ações da China em defesa de sua soberania nacional e integridade territorial.
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