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Xi Jinping diz a Scholz e Macron que é preciso respeitar soberania e segurança de todos os Estados

© REUTERS / BENOIT TESSIERPresidente da China, Xi Jinping, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente francês, Emmanuel Macron, durante cúpula em formato de videoconferência sobre a crise ucraniana, 8 de março de 2022
Presidente da China, Xi Jinping, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente francês, Emmanuel Macron, durante cúpula em formato de videoconferência sobre a crise ucraniana, 8 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 08.03.2022
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O presidente da China, Xi Jinping, discutiu com o chanceler alemão Olaf Scholz e o presidente francês Emmanuel Macron a questão ucraniana e disse que é preciso respeitar a soberania e levar em consideração o interesse na área de segurança de todos os Estados.
"O lado chinês considera que é necessário respeitar a soberania e a integridade territorial de todos os países, observar os principais objetivos e princípios da Carta da ONU, levar à sério as preocupações legítimas no âmbito de segurança de todos os Estados, bem como apoiar todos os esforços que favorecem à resolução pacífica da crise."
Durante a conversa com os dois líderes europeus, em formato de videoconferência, o presidente chinês afirmou que a situação na Ucrânia gera preocupações e expressou seu lamento pelas ações de combate.

"A atual situação na Ucrânia gera preocupações, a China lamenta profundamente que no continente europeu tenha de novo deflagrado o incêndio da guerra", cita suas declarações a TV Central da China.

Conforme suas palavras, a prioridade nesta situação continua sendo a prevenção da escalada, tal como não deixar que a situação fique fora do controle, segundo o canal de televisão.
O chefe de Estado os exortou a apoiarem em conjunto as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia e a contribuírem para superar as dificuldades rumo à paz.
Delegação chinesa liderada por Yang Jiechi (centro) e Wang Yi (segundo à esquerda) durante reunião com homólogos norte-americanos em Anchorage, Alasca, 18 de março de 2021. - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022
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Além do mais, Xi Jinping apelou à máxima contenção para não desencadear uma crise humanitária de grande escala. De acordo com suas palavras, a China já apresentou uma iniciativa humanitária e está pronta para prestar a Kiev ajuda posterior em alimentos e medicamentos.
A situação na Ucrânia se intensificou em fevereiro. No dia 24, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou o início da operação militar especial na Ucrânia com os objetivos de "desmilitarização e desnazificação" do país pelos crimes contra civis em Donbass.
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