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Putin: missões na Ucrânia são realizadas apenas por militares profissionais

© Sputnik / Andrei Gorchkov / Acessar o banco de imagensEm Moscou, o presidente russo, Vladimir Putin, participou da cerimônia de hasteamento da bandeira na balsa Marechal Rokossovsky, em 4 de março de 2022
Em Moscou, o presidente russo, Vladimir Putin, participou da cerimônia de hasteamento da bandeira na balsa Marechal Rokossovsky, em 4 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022
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Nesta segunda-feira (7), o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que recrutas não participam e não participarão da operação militar especial da Rússia na Ucrânia. Na declaração, Putin garantiu que as missões na Ucrânia são realizadas apenas por militares profissionais.
A declaração ocorreu durante discurso televisionado do presidente russo sobre o Dia Internacional da Mulher. Putin se dirigiu às esposas e parentes mulheres dos soldados russos mobilizados durante a operação militar especial na Ucrânia e garantiu que não serão convocados recrutas e reservistas para a operação.
© Sputnik / Konstantin MikhalchevskyVeículo de transporte das Forças Armadas da Rússia perto da fronteira com Ucrânia, 2 de março de 2022
Veículo de transporte das Forças Armadas da Rússia perto da fronteira com Ucrânia, 2 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022
Veículo de transporte das Forças Armadas da Rússia perto da fronteira com Ucrânia, 2 de março de 2022

"Eu entendo como vocês se preocupam com seus entes queridos e próximos. Vocês podem ter orgulho deles, assim como todo o país tem e se preocupa com eles [...]. Gostaria de enfatizar que os soldados em serviço ativo não participam e não participarão das hostilidades. E não haverá convocação adicional de reservistas", disse Putin.

O mandatário russo comentou ainda que as missões em curso na Ucrânia são realizadas apenas por militares profissionais.
"As tarefas definidas são resolvidas apenas por militares profissionais. Estou convencido de que eles garantirão de maneira confiável a segurança e a paz para o povo da Rússia", disse Putin.
Na madrugada do dia 24 de fevereiro, o Kremlin deu início a uma operação militar na Ucrânia com o objetivo de desmilitarizar e desnazificar o país. A missão foi deflagrada a pedido das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (DPR e DPL, respectivamente) - recém-reconhecidas por Moscou. O pedido ocorreu após a intensificação de violações do cessar-fogo na região de Donbass.
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