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Em conversa com os EUA, China diz que sanções agravam o conflito na Ucrânia

© REUTERS / Shubing WangMinistro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, discursa em Pequim, China, 22 de fevereiro de 2021
Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, discursa em Pequim, China, 22 de fevereiro de 2021      - Sputnik Brasil, 1920, 05.03.2022
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Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi teve uma conversa por telefone neste sábado (5) com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.
A China se opõe a qualquer ação que não contribua para resolver a situação na Ucrânia, e que leve ao seu agravamento, disse Wang Yi no encontro com o norte-americano.
"A China rejeita todas as ações que não favorecem o avanço de uma solução diplomática e colocam lenha na fogueira, levando a uma escalada da situação", afirmou o ministro das Relações Exteriores da China.
Ele insistiu que a crise ucraniana só pode ser resolvida através do diálogo e da negociação.
"Pedimos aos Estados Unidos, OTAN [Organização do Tratado Atlântico Norte], União Europeia e Rússia que se engajem no diálogo em pé de igualdade e abordem as contradições e problemas que se acumulam há muitos anos", disse o diplomata.
Ao mesmo tempo, ele pediu uma séria reflexão sobre o impacto negativo da expansão da OTAN para o leste no contexto de segurança da Rússia.
Wang Yi também pediu a construção de um mecanismo de segurança europeu equilibrado, eficaz e sustentável, de acordo com o princípio da indivisibilidade da segurança.
© REUTERS / Kevin Lamarque / PoolEm Melbourne, na Austrália, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participa de coletiva de imprensa, em 11 de fevereiro e 2022
Em Melbourne, na Austrália, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participa de coletiva de imprensa, em 11 de fevereiro e 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.03.2022
Em Melbourne, na Austrália, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participa de coletiva de imprensa, em 11 de fevereiro e 2022
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou na madrugada de 24 de fevereiro o lançamento de uma "operação militar especial" na Ucrânia, alegando que as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, precisam de ajuda contra o "genocídio" de Kiev.
Um dos objetivos fundamentais desta operação, segundo Putin, é "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, os ataques militares não são dirigidos contra instalações civis, mas buscam desativar a infraestrutura de guerra. Muitos países condenaram veementemente a intervenção da Rússia na Ucrânia e ativaram várias baterias de sanções individuais e setoriais.
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Veículo de transporte das Forças Armadas da Rússia perto da fronteira com Ucrânia, 2 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.03.2022
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10º dia da operação especial da Rússia na Ucrânia
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