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Ucrânia afirma que 3 países da OTAN enviaram caças para seu Exército em nota posteriormente deletada

© Sputnik / Anton Denisov / Acessar o banco de imagensCaça MiG-29 (imagem referencial)
Caça MiG-29 (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 01.03.2022
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De acordo com informações divulgadas nas redes sociais pelas Forças Armadas ucranianas, Bulgária, Polônia e Eslováquia enviaram 70 aviões para serem utilizados pela Ucrânia.
As aeronaves supostamente enviadas pelos três países membros da OTAN poderiam ter como base aeroportos na Polônia, de onde soldados ucranianos partiriam para a realização de suas missões, de acordo com a publicação nas redes sociais das Forças Armadas da Ucrânia posteriormente deletada.

"Nossos parceiros nos enviam MiG-29 e o Su-25! Se necessário, eles poderão se basear em aeroportos poloneses, a partir dos quais os pilotos ucranianos realizarão tarefas de combate", anunciaram as Forças Armadas no comunicado retirado do ar.

Entre os caças enviados a Kiev estariam 14 aviões de ataque ao solo Su-25 e 16 MiG-29 da Bulgária, 28 MiG-29 poloneses e outros 12 caças MiG-29 provenientes da Eslováquia.
Enquanto isso, o primeiro-ministro da Bulgária, Kiril Petkov, refutou as declarações de Kiev, garantindo que seu país não se comprometeu a fornecer equipamento militar à Ucrânia, de acordo com informações da Rádio Bulgária.
Petkov esclareceu que o seu país só fornecerá ajuda logístico-militar à Ucrânia por meio de movimentações da União Europeia ou da OTAN. Mesmo assim, o primeiro-ministro explicou que mesmo essa ajuda necessitaria ser aprovada pelo Conselho de Ministros e pelo Parlamento local.
Soldados ucranianos na região de Lugansk, Ucrânia, 24 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.03.2022
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Enviado da Síria à ONU culpa Ocidente pela escalada das tensões na Ucrânia
Na madrugada de quinta-feira (24) Vladimir Putin, presidente da Rússia, anunciou o início de uma operação militar especial na região de Donbass, que começou após um pedido de assistência militar feito pelas recém-reconhecidas repúblicas populares de Lugansk e Donetsk.
O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, explicou que a operação militar especial na Ucrânia continuará até seus objetivos serem cumpridos e que a operação é realizada "com o objetivo de defender a população de Donbass [e] desmilitarizar e 'desnazificar' a Ucrânia".
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