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Rússia: não ocupamos território da Ucrânia, Forças Armadas fazem tudo para preservar vida de civis
Rússia: não ocupamos território da Ucrânia, Forças Armadas fazem tudo para preservar vida de civis
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O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que faz tudo para preservar a vida e segurança das pessoas na Ucrânia, e diz que Kiev coloca armamento perto de... 01.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-01T06:41-0300
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As forças da Ucrânia estão instalando armamentos pesados em pátios de edifícios residenciais, perto de escolas e jardins de infância, usando civis como "escudos humanos", condenou na terça-feira (1º) Sergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia.Ele agradeceu aos militares pela "bravura e heroísmo, [e pelo] desempenho consciente e profissional das tarefas colocadas".Shoigu apontou que as Forças Armadas da Rússia "não ocupam o território ucraniano [e] tomam todas as medidas para preservar a vida e a segurança dos civis"."Sublinho que os ataques estão acontecendo apenas em alvos militares, e somente com armas de alta precisão", segundo o alto responsável.Operação especialSergei Shoigu explicou que a operação militar especial na Ucrânia continuará até seus objetivos serem cumpridos.Assim, a operação é realizada "com o objetivo de defender a população de Donbass [e] desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia".Na madrugada de quinta-feira (24) Vladimir Putin, presidente da Rússia, anunciou o início de uma operação militar especial na região de Donbass, que começou após um pedido de assistência militar feito pelas recém-reconhecidas repúblicas populares de Lugansk e Donetsk. O presidente russo observou que os habitantes russófonos têm sido sujeitos a um genocídio nessa região.Segundo o governo russo, os ataques têm como objetivo desmilitarizar a Ucrânia e combater a presença de neonazistas no país, garantindo a segurança da região de Donbass e da Rússia.Caro visitante, tendo em vista o risco de a Sputnik Brasil sofrer bloqueios na Internet, para você não perder nosso conteúdo se inscreva em nosso canal no Telegram.
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Rússia: não ocupamos território da Ucrânia, Forças Armadas fazem tudo para preservar vida de civis
06:41 01.03.2022 (atualizado: 07:56 01.03.2022) O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que faz tudo para preservar a vida e segurança das pessoas na Ucrânia, e diz que Kiev coloca armamento perto de infraestrutura civil, usando moradores "como escudos humanos".
As forças da Ucrânia
estão instalando armamentos pesados em pátios de edifícios residenciais, perto de escolas e jardins de infância,
usando civis como "escudos humanos", condenou na terça-feira (1º) Sergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia.
"Durante os confrontos militares, o lado ucraniano não se coíbe de usar civis como escudos humanos. Estão sendo colocados em pátios de edifícios residenciais, perto de escolas e jardins de infância, lançadores múltiplos de foguetes, canhões e morteiros de grande calibre", indicou o ministro em reunião do comando.
Ele agradeceu aos militares pela "bravura e heroísmo, [e pelo] desempenho consciente e profissional das tarefas colocadas".
28 de fevereiro 2022, 09:51
Shoigu apontou que as Forças Armadas da Rússia "
não ocupam o território ucraniano [e] tomam todas as medidas para preservar a vida e a segurança dos civis".
"Sublinho que os ataques estão acontecendo apenas em alvos militares, e somente com armas de alta precisão", segundo o alto responsável.
Sergei Shoigu explicou que a operação militar especial na Ucrânia continuará até seus objetivos serem cumpridos.
Assim, a operação é realizada "com o objetivo de defender a população de Donbass [e] desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia".
"O mais importante para nós é defender a Federação da Rússia da ameaça militar criada pelos países do Ocidente, que tentam usar o povo ucraniano na luta contra o nosso país", disse.
Na madrugada de quinta-feira (24) Vladimir Putin, presidente da Rússia, anunciou
o início de uma operação militar especial na região de Donbass, que começou após um pedido de assistência militar feito pelas recém-reconhecidas repúblicas populares de Lugansk e Donetsk. O presidente russo observou que os habitantes russófonos têm sido sujeitos a um genocídio nessa região.
Segundo o governo russo, os ataques têm como objetivo desmilitarizar a Ucrânia e combater a presença de neonazistas no país, garantindo a segurança da região de Donbass e da Rússia.
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