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Reino Unido impõe sanções contra Putin e Lavrov

© REUTERS / ANDREW PARSONS/10 Downing StreetPremiê britânico, Boris Johnson, no Ministério da Defesa, falando sobre situação na Ucrânia, Londres, Inglaterra, 26 de janeiro de 2022.
Premiê britânico, Boris Johnson, no Ministério da Defesa, falando sobre situação na Ucrânia, Londres, Inglaterra, 26 de janeiro de 2022. - Sputnik Brasil, 1920, 25.02.2022
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EUA também planejam aplicar sanções contra Vladimir Putin, da Rússia, nesta sexta-feira (25). As informações são da CNN, citando pessoas familiarizadas com a decisão.
O Reino Unido impôs penalizações para congelar os bens do presidente russo e do ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov.
Em uma reunião virtual com líderes mundiais, o primeiro-ministro Boris Johnson disse que seu governo sancionará pessoalmente Putin e Lavrov pelo que chamou de "missão revanchista".
Ele também disse que "ações imediatas" devem ser tomadas para banir a Rússia da plataforma de pagamento SWIFT para "infligir dor máxima" ao presidente.
De acordo com uma declaração do Ministério das Relações Exteriores britânico, Londres impôs sanções contra Putin, uma vez que ele é o responsável pela política da Rússia. Quanto a Lavrov, ele é uma das "figuras-chave na tomada de decisões".
As sanções significam que os ativos de Putin e Lavrov no Reino Unido serão suspensos, mas não estipulam restrições de viagem a esse país.
De acordo com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, "nem Putin nem Lavrov têm contas no Reino Unido ou em qualquer outro lugar no exterior".
Cartão bancário (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 17.01.2022
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Enquanto países da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) apresentam sanções, a Rússia diz estar pronta para enviar uma delegação do alto escalão a Minsk, em Belarus, para negociações com a Ucrânia.
As informações foram confirmadas pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta sexta-feira (25).
A Rússia começou a operação militar de desmilitarização da Ucrânia na madrugada de quinta-feira (24). Em discurso televisivo, o presidente Vladimir Putin disse que as circunstâncias exigem ações decisivas, já que as repúblicas de Donbass solicitaram ajuda.
Conforme as palavras do líder russo, toda a responsabilidade pelo derramamento de sangue cabe ao "regime ucraniano". Ele ainda exortou os militares da Ucrânia a não cumprir as ordens "criminosas" das autoridades de Kiev, depor as armas e ir para casa.
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