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221 instalações da infraestrutura militar da Ucrânia são desativadas, diz Defesa russa

© Sputnik / Konstantin MikhalchevskySistemas de defesa antiaérea Buk das Forças Armadas da Rússia em Armyansk, Crimeia, 25 de fevereiro de 2022
Sistemas de defesa antiaérea Buk das Forças Armadas da Rússia em Armyansk, Crimeia, 25 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 25.02.2022
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Segundo informou o representante oficial da Defesa russa, Igor Konashenkov, na tarde dessa sexta-feira (25), Forças Armadas russas desativaram 211 instalações da infraestrutura militar da Ucrânia.
"[...] Entre elas [instalações] estão 17 postos de controle e centros de comunicações das Forças Armadas da Ucrânia, 19 sistemas de defesa aérea S-300 e Osa, 39 estações de radar. Foram abatidos seis aviões de combate, um helicóptero e cinco drones", disse Konashenkov.
Além disso, foram destruídos 67 tanques ucranianos e outros veículos blindados, 16 lançadores múltiplos de foguetes e 87 veículos militares, segundo o representante da Defesa russa.
Vários equipamentos militares, fornecidos para a Ucrânia pelos países do Ocidente, também foram tomados durante as ações de combate. Entre eles, sistemas antitanque Javelin norte-americanos e NLAW britânicos.
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Militares da República Popular de Lugansk avançaram por 21 km e tomaram o vilarejo de Tryokhizbenka, disse Defesa russa. Enquanto isso, militares da República Popular de Donetsk romperam a defesa de batalhões de nacionalistas e avançaram por 25 km saindo para o vilarejo de Volnovakha. Forças Armadas russas bloquearam os vilarejos de Sumy e Konotop e realizam medidas para garantir a segurança da população civil.
A Rússia começou a operação militar de desmilitarização da Ucrânia na madrugada de quinta-feira (24). Em discurso televisionado, o presidente Vladimir Putin disse que as circunstâncias exigem ações decisivas, já que as repúblicas de Donbass solicitaram ajuda.
Conforme as palavras do líder russo, toda a responsabilidade pelo derramamento de sangue cabe ao regime ucraniano. Ele exortou ainda os militares da Ucrânia a não cumprirem as ordens "criminosas" das autoridades de Kiev, a deporem as armas e a irem para casa.
O presidente russo, Vladimir Putin, preside reunião com membros do Conselho de Segurança por meio de um link de vídeo em Moscou, Rússia, em 25 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 25.02.2022
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