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Em defesa do interesse do Estado, China lança programa para ser potência global na educação até 2035

© AP Photo / Mark SchiefelbeinNesta foto de 10 de setembro de 2016, os membros do Schwarzman Scholars fazem fila para uma foto em grupo antes da cerimônia de abertura oficial do programa acadêmico na Universidade Tsinghua em Pequim. Um programa de estudos em uma universidade chinesa de elite inspirado na prestigiosa Bolsa de Estudos Rhodes lançou seu segundo ano na sexta-feira, 8 de setembro de 2017, com uma doação de mais de US $ 500 milhões e um aumento considerável nas inscrições.
Nesta foto de 10 de setembro de 2016, os membros do Schwarzman Scholars fazem fila para uma foto em grupo antes da cerimônia de abertura oficial do programa acadêmico na Universidade Tsinghua em Pequim. Um programa de estudos em uma universidade chinesa de elite inspirado na prestigiosa Bolsa de Estudos Rhodes lançou seu segundo ano na sexta-feira, 8 de setembro de 2017, com uma doação de mais de US $ 500 milhões e um aumento considerável nas inscrições. - Sputnik Brasil, 1920, 15.02.2022
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A China revelou planos nesta segunda-feira (14) para elevar suas universidades ao nível de classe mundial.
O plano lista 147 universidades e mais de 300 de suas disciplinas, de ciências e engenharia às ciências sociais, que serão desenvolvidas e aprimoradas para se tornarem "de primeira classe".
De acordo com o South China Morning Post, a ideia do governo chinês é nutrir uma ampla gama de disciplinas como parte de seu esforço para criar um setor de ensino superior para apoiar o desenvolvimento econômico do país.
O projeto, em síntese, destina-se a elevar mais universidades e disciplinas chinesas para o topo do mundo até 2030. O plano faz parte da visão da China de se tornar uma potência global de educação até 2035.
Os ministérios envolvidos na iniciativa disseram que os objetivos são desenvolver os melhores talentos para o país, aumentar a competitividade da China internacionalmente, e atender às necessidades estratégicas nacionais.
© AP Photo / Nicolas AsfouriPresidente chinês, Xi Jinping, durante banquete de boas-vindas para líderes visitantes presentes no Fórum da Nova Rota da Seda, em Pequim, em 29 de abril de 2019
Presidente chinês, Xi Jinping, durante banquete de boas-vindas para líderes visitantes presentes no Fórum da Nova Rota da Seda, em Pequim, em 29 de abril de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 15.02.2022
Presidente chinês, Xi Jinping, durante banquete de boas-vindas para líderes visitantes presentes no Fórum da Nova Rota da Seda, em Pequim, em 29 de abril de 2019. Foto de arquivo
No ano passado, o Ministério da Educação chinês designou 12 universidades de ponta para estabelecer novas faculdades focadas em construir a vantagem do país em tecnologias de ponta.
O objetivo era claramente melhorar o segmento tecnológico do país em um momento de crescentes confrontos sobre tecnologia e pressões dos Estados Unidos sobre a questão do 5G.
As duas primeiras universidades a decidir sobre as disciplinas que desejam cultivar serão a Universidade de Pequim e a Universidade de Tsinghua, de acordo com o plano.
A intenção é que as instituições assumam a responsabilidade e criem um ambiente político no qual possam unir a elite intelectual mundial.
Mulher passa ao lado de plataforma promovendo Fórum de Um Cinturão, Uma Rota em Pequim, China, 23 de abril de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 09.02.2022
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China investe mais em infraestruturas na África Subsaariana que EUA, Alemanha, Japão e França juntos
Pequim e Tsinghua foram as duas únicas universidades da China no top 100 de quatro importantes rankings globais para as melhores universidades do mundo em 2017.
Desde então, outras instituições chinesas se juntaram às listas globais, incluindo a Universidade Jiao Tong de Xangai, a Universidade Fudan, em Xangai, a Universidade de Zhejiang, e a Universidade de Ciência e Tecnologia da China, na província de Anhui.
As 331 disciplinas listadas nos planos publicados nesta segunda-feira (14) incluíam 180 disciplinas relacionadas à engenharia, 59 ciências básicas, como matemática, física, química e biologia, e 92 relacionadas à filosofia e ciências sociais, como etnologia e estudos marxistas.
As disciplinas foram escolhidas com base em seu desempenho e nas necessidades do país, de acordo com o plano.
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