https://br.sputniknews.com/20220211/governo-dinamarques-e-criticado-por-se-vender-completamente-aos-eua-em-acordo-de-defesa-21356689.html
Governo dinamarquês é criticado por se 'vender completamente' aos EUA em acordo de Defesa
Governo dinamarquês é criticado por se 'vender completamente' aos EUA em acordo de Defesa
O acordo de Defesa com os EUA, anunciado pelo governo em Copenhague, segundo o qual soldados e armamentos americanos podem ser implantados em solo dinamarquês... 11.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-11T08:06-0300
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Embora o governo tenha definido a medida como "apropriada e necessária", dois dos seus apoiadores rapidamente dispararam contra ela.O porta-voz do Partido Popular Socialista argumentou que o acordo jogará os aliados da OTAN uns contra os outros e colocará em risco a soberania do país.A aliança vermelho-verde também se manifestou sobre o assunto, emitindo um comunicado."A colaboração é boa, mas você não precisa vender completamente a soberania básica sobre seu próprio território e o controle legal sobre ele", afirmou a porta-voz Eva Flyvholm, à TV2.A cooperação com os EUA ainda não está em vigor e segue em negociação.Segundo a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen, a conversa foi iniciada pelos EUA em meio ao aumento da cooperação norte-americana com a Noruega e Países Bálticos.O início das negociações aponta que o acordo permitiria aos EUA utilizar as bases militares norueguesas à vontade e implantar equipamentos próprios sem necessariamente informar as autoridades.
https://br.sputniknews.com/20220210/novo-acordo-pode-levar-tropas-norte-americanas-para-dinamarca-21346918.html
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Governo dinamarquês é criticado por se 'vender completamente' aos EUA em acordo de Defesa
08:06 11.02.2022 (atualizado: 11:35 11.02.2022)
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O acordo de Defesa com os EUA, anunciado pelo governo em Copenhague, segundo o qual soldados e armamentos americanos podem ser implantados em solo dinamarquês, despoletou críticas por parte dos aliados social-democratas no poder.
Embora o governo tenha definido a medida como
"apropriada e necessária", dois dos seus apoiadores rapidamente
dispararam contra ela.
O porta-voz do Partido Popular Socialista argumentou que o acordo jogará os aliados da OTAN uns contra os outros e colocará em
risco a soberania do país.
"Obrigado, mas não agradeço aos desejos americanos de ter tropas e equipamentos na Dinamarca. Os países da OTAN estão sendo jogados uns contra os outros, e a soberania da Dinamarca está sendo pressionada. Os EUA são nossos aliados, mas a cooperação deveria ser mantida dentro da OTAN", afirmou Karsten Honge.
A aliança vermelho-verde também se manifestou sobre o assunto, emitindo um comunicado.
"A colaboração é boa, mas você não precisa
vender completamente a soberania básica sobre seu próprio território e o controle legal sobre ele",
afirmou a porta-voz Eva Flyvholm, à TV2.
A cooperação com os EUA ainda não está em vigor e segue em negociação.
Segundo a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen, a conversa foi iniciada pelos EUA em meio ao aumento da
cooperação norte-americana com a Noruega e Países Bálticos.
O início das negociações aponta que o acordo permitiria aos EUA utilizar as bases militares norueguesas à vontade e implantar equipamentos próprios sem necessariamente informar as autoridades.