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Presidente da Ucrânia assina ordem para aumentar contingente do Exército em 100 mil soldados

© AFP 2023 / SERGEI SUPINSKYO presidente ucraniano Vladimir Zelensky conversa com jornalistas em seu escritório em Kiev,14 de junho de 2021
O presidente ucraniano Vladimir Zelensky conversa com jornalistas em seu escritório em Kiev,14 de junho de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 01.02.2022
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Vladimir Zelensky garante que é um passo rotineiro, não relacionado a especulações sobre uma próxima guerra com a Rússia.
Nesta terça-feira (1º), o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, anunciou em uma sessão da Suprema Rada (parlamento unicameral ucraniano) que assinou uma ordem para aumentar o contingente do Exército nacional em 100.000 soldados.
"Assinei um decreto sobre o fortalecimento das capacidades de defesa da Ucrânia. [A medida] prevê um aumento do Exército em 100.000 pessoas, uma expansão do programa de habitação militar e um aumento nos salários dos militares", informou o presidente.
Zelensky assegurou que se trata de um passo rotineiro e ressaltou que a medida não foi tomada em relação aos rumores sobre uma próxima guerra com a Rússia, veiculados nos últimos dias pela Casa Branca.
Em particular, o decreto prevê que esses 100.000 soldados vão se juntar às Forças Armadas da Ucrânia nos próximos três anos. Além disso, o período de serviço dos contratados será estendido, visando um Exército totalmente profissionalizado. Paralelamente, vão ser formadas 20 novas brigadas.
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As afirmações sobre uma possível invasão russa da Ucrânia se intensificaram no Ocidente, depois que vários meios de comunicação publicaram supostos planos para tal operação a partir de novembro.
A Rússia descartou repetidamente tais acusações como falsas e infundadas. A este respeito, o porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov, afirmou que que tais declarações procuram retratar Moscou como uma ameaça à resolução do conflito na região ucraniana de Donbass e alertou que podem ser uma "camuflagem" para potenciais planos agressivos de Kiev, destinados a resolver a situação pela força.
O presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, afirmou na sexta-feira (28) passada que está se criando no Ocidente a impressão de que "amanhã" vai estourar uma guerra no país e descartou que isso aconteça, lamentando que o pânico gerado esteja prejudicando a economia nacional.
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