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EUA ordenam que familiares de seus funcionários públicos deixem Belarus ante tensões na Ucrânia

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Bandeira de Belarus (imagem de referência) - Sputnik Brasil, 1920, 01.02.2022
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O Departamento de Estado dos Estados Unidos ordenou a saída de Belarus dos parentes de funcionários públicos norte-americanos.
"Em 24 de janeiro de 2022, o Departamento de Estado ordenou a saída dos familiares de funcionários do governo dos EUA", diz o comunicado atualizado de segurança para viajantes.
Em nota emitida nesta segunda-feira (31), o departamento explicou que a medida se deve a um "aumento da atividade militar russa incomum e preocupante" perto da fronteira com a Ucrânia.
"Os cidadãos norte-americanos que estão em Belarus ou pensam em viajar para este país devem estar cientes de que a situação é imprevisível e que a região vive tensões crescentes", diz a nota.
Na segunda-feira da semana passada (24), EUA, Reino Unido, Alemanha e Austrália anunciaram seus planos de evacuar parte dos funcionários de suas embaixadas na Ucrânia dada a "ameaça da Rússia", que Moscou nega.
O embaixador russo nas Nações Unidas Vasily Nebenzya e a embaixadora dos EUA nas Nações Unidas Linda Thomas-Greenfield participam de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação entre a Rússia e a Ucrânia, na sede das Nações Unidas em Manhattan, Nova York, EUA, 31 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 31.01.2022
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Bruxelas descreveu a decisão como dramática e afirmou que seus diplomatas continuarão trabalhando em Kiev.
A Ucrânia e os países ocidentais disseram recentemente que estão preocupados com a suposta intensificação da atividade militar russa perto da fronteira ucraniana, que interpretam como preparativos para uma possível invasão.
A Rússia rejeita essas suspeitas e acusa a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) de aumentar a atividade militar perto de suas fronteiras, vendo nisso uma ameaça à sua segurança nacional. Segundo o direito internacional, o país tem o direito de mover forças dentro de seu próprio território como achar melhor.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia chamou as declarações do Ocidente sobre "agressão russa" e sua disposição de ajudar Kiev a combatê-la de ridículas e, ao mesmo tempo, perigosas.
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