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Reino Unido anuncia visita de Johnson a Kiev e apoio para reduzir 'dependência energética' da Rússia

© REUTERS / Parlamento britânico / Jessica TaylorEm Londres, o primeiro-ministro Boris Johnson discursa na Câmara dos Comuns, em 31 de janeiro de 2022
Em Londres, o primeiro-ministro Boris Johnson discursa na Câmara dos Comuns, em 31 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 31.01.2022
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Na terça-feira (1º), o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, visitará Kiev como uma forma de demonstração de apoio à Ucrânia. O governo britânico também promete ajuda financeira ao país europeu.
A constatação foi publicada em comunicado da assessoria de Johnson, em que afirma que o premiê está "viajando para Kiev em demonstração de apoio à Ucrânia".
O documento aponta ainda que o premiê britânico se reunirá com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky para discutir a "atividade hostil russa" e que pretende intensificar esforços diplomáticos e se encontrar com o presidente russo Vladimir Putin.
O governo britânico também divulgou que alocará 88 milhões de libras (cerca de R$ 627 milhões) em auxílio financeiro para a Ucrânia com o objetivo de apoiar "governança estável e independência energética" no país. O documento especifica que no caso da energia o objetivo é reduzir a dependência energética ucraniana em relação à Rússia.
© REUTERS / Vyacheslav MadiyevskyyEm Carcóvia, na Ucrânia, um soldado ucraniano caminha em frente a tanques de uma brigada mecanizada, em 31 de janeiro de 2022
Em Carcóvia, na Ucrânia, um soldado ucraniano caminha em frente a tanques de uma brigada mecanizada, em 31 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 31.01.2022
Em Carcóvia, na Ucrânia, um soldado ucraniano caminha em frente a tanques de uma brigada mecanizada, em 31 de janeiro de 2022
Nos últimos meses, os Estados Unidos e seus aliados europeus acusam a Rússia de acumular tropas na fronteira com a Ucrânia com o objetivo de invadir o país vizinho. Os EUA têm enviado carregamentos de armas ao país europeu como forma de apoio ao governo ucraniano.
Moscou nega as acusações e critica o avanço da OTAN na região. O Kremlin também salienta que tem o direito de movimentar suas tropas dentro de seu território soberano.
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