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Maduro alerta sobre pretensão dos EUA de impor colonialismo jurídico à Venezuela

© REUTERS / Manaure QuinteroPresidente venezuelano Nicolás Maduro
Presidente venezuelano Nicolás Maduro - Sputnik Brasil, 1920, 28.01.2022
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, alertou na quinta-feira (27) para a intenção dos EUA de impor colonialismo jurídico, depois de fracassar na imposição de poderes paralelos em seu país.
"Depois de fracassar por todas estas vias do poder paralelo, por todas estas vias de agressões econômicas e ameaças militares, agora o império norte-americano pretende ensaiar contra a Venezuela o chamado colonialismo jurídico, nos preparemos para denunciar o colonialismo jurídico que pretendem impor a nosso país [...] alerto o país sobre essa tentativa que pretende ser imposta", disse Maduro em um discurso no início das atividades judiciais do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Maduro disse que a estratégia do poder paralelo pretendia que a Venezuela fosse governada desde a Colômbia, Miami e Madri, além disso a estratégia buscava vulnerabilizar e dividir a sociedade venezuelana e destruir os poderes públicos.
Diante disso, o líder venezuelano disse que seu país conseguiu demonstrar "não só a constitucionalidade de todos os poderes públicos estabelecidos, mas também a força moral que têm seus integrantes para exercer seus poderes a favor das maiorias".
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Maduro fez referência ao STJ, Ministério Público e o denominado "governo interino" de Juan Guaidó, que têm funcionado de forma paralela as entidades oficiais.
"Pretenderam usurpar as funções dos poderes constitucionais legítimos do país, e se pretendeu desconhecer o peso específico do poder eleitoral na vida democrática e institucional da república", comentou.
Maduro disse que a oposição liderada por Juan Guaidó é responsável pelo fracasso da tentativa de ativar um referendo revogatório de seu mandato.
Nesta quinta-feira (27) o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela informou que não será ativado o referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro após coletar apenas 42.421 assinaturas das 4,2 milhões necessárias a nível nacional.
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