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'Espero que o PT compreenda a necessidade da aliança', diz Lula sobre Alckmin

© Folhapress / Bruno SantosMantendo uma tradição que já dura 18 anos, O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do Natal dos Catadores, no Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, em São Paulo, em 22 de dezembro de 2021
Mantendo uma tradição que já dura 18 anos, O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do Natal dos Catadores, no Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, em São Paulo, em 22 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 26.01.2022
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O ex-presidente Lula (PT) voltou a se manifestar, nesta quarta-feira (26), sobre a possível aliança com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin nas eleições de 2022.
Lula, que lidera todas as últimas pesquisas de intenções de voto, ainda não definiu seu vice e vê uma eventual união com Alckmin como um passo para compor uma frente ampla contra o presidente Jair Bolsonaro.

"Que dê certo essa conversa. Espero que Alckmin escolha o partido político adequado que faça aliança com o PT. Espero que o PT compreenda a necessidade de fazer aliança", declarou Lula em entrevista à rádio CBN Vale, de São José dos Campos (SP).

O tucano e o petista ensaiam uma aliança desde o fim do ano passado. Alckmin, que governou São Paulo por quatro mandatos, deixou o PSDB após 33 anos no dia 15 de dezembro.
Os dois participaram de um jantar organizado pelo grupo de advogados Prerrogativas no dia 19 daquele mês, na primeira aparição pública juntos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante coletiva de imprensa realizada em Brasília, nesta sexta-feira - Sputnik Brasil, 1920, 26.01.2022
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Na entrevista, Lula também foi perguntando sobre a possibilidade de uma participação da ex-presidente Dilma Rousseff em seu governo, caso ele vença as eleições.
Segundo o ex-presidente, Rousseff "é uma pessoa inatacável tecnicamente" e possui uma "competência extraordinária".
Entretando, admitiu que a ex-mandatária "erra" na política.
"Onde que a companheira Dilma, na minha opinião, erra? É na política. Ela não tem a paciência que a política exige que a gente tenha para conversar. Para ouvir as pessoas dizerem 'não'. Para atender as pessoas, mesmo quando você não gosta do que a pessoa está falando. Você não pode ficar agressivo, precisa atender. Eu sou daqueles políticos que, quando um cara conta uma piada que eu já sei, eu não vou dizer para o cara 'eu já sei essa'. Conta outra vez. Se for necessário rir, eu vou rir", disse.
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