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Arqueólogos descobrem no Egito 2 grandes estátuas de esfinges de 3.300 anos (FOTOS)

© Sputnik / Fayed Al Geziri / Acessar o banco de imagensEsfinge de Guizé (foto de arquivo)
Esfinge de Guizé (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 23.01.2022
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Durante trabalhos de restauração do complexo funerário do rei Amenhotep III, uma equipe de arqueólogos descobriu duas grandes esculturas de esfinges construídas há cerca de 3.300 anos.
As estátuas de pedra de calcário de aproximadamente 8 metros retratam o rei Amenhotep III como uma esfinge, uma criatura mítica com corpo de leão e cabeça humana.
De acordo com o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, Amenhotep é retratado com uma barba real, uma cobertura de cabeça em forma de mangusto e um largo colar.
As estátuas foram achadas meio submersas na água por uma equipe arqueológica egípcio-alemã.
Um colossal par de esfinges de calcário foi desenterrado no antigo templo egípcio de Amenhotep III em Luxor.
Além disso, foram encontrados três bustos de granito da deusa da guerra Sekhmet. A deusa é frequentemente retratada como um leão e está associada com a cura. No Egito antigo acreditava-se que ela liderava os faraós na guerra, os protegia na vida e os guiava para a vida após a morte.
As grandes esfinges indicam a localização de uma estrada de procissão. Após a restauração descobriu-se que as estátuas têm sobre seus peitos a inscrição "amado do deus Amun-Re".
Amun-Re era um importante deus venerado como a divindade criadora. O rei Amenhotep III foi o nono faraó da 18ª dinastia. Seu reino durou cerca de quatro décadas começando em torno de 1390 a.C.
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