Índia diz que jovem foi 'capturado' pelo ELP após desaparecer perto da fronteira com China
13:40 20.01.2022 (atualizado: 13:50 20.01.2022)
© REUTERS / Frank Jack DanielUm caminhão de entrega percorre a rodovia Tezpur-Tawang da Índia, que vai até a fronteira chinesa, no estado de Arunachal Pradesh, nordeste da Índia, em 29 de maio de 2012

De acordo com Nova Deli, adolescente foi capturado enquanto amigo corria para avisar as autoridades indianas.
Nesta quinta-feira (20), o Ministério da Defesa da Índia disse que um jovem indiano de 17 anos foi "supostamente capturado" pelos militares chineses depois de desaparecer perto da fronteira compartilhada entre os dois países, segundo a Reuters.
O Exército indiano entrou em contato com seu homólogo chinês para localizar e devolver o adolescente chamado Miram Tarom.
Tapir Gao, legislador do estado de Arunachal Pradesh, no nordeste da Índia, onde o jovem mora, disse que o adolescente teria sido sequestrado na terça-feira (18), enquanto um amigo escapava e notificava as autoridades indianas.
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— Tapir Gao (@TapirGao) January 19, 2022
Chinese #PLA has abducted Sh Miram Taron, 17 years of Zido vill. yesterday 18th Jan 2022 from inside Indian territory, Lungta Jor area (China built 3-4 kms road inside India in 2018) under Siyungla area (Bishing village) of Upper Siang dist, Arunachal Pradesh. pic.twitter.com/ecKzGfgjB7
O Exército de Libertação Popular (ELP) da China chinês sequestrou Sh Miram Taron, 17 anos, da vila de Zido. Ontem, 18 de janeiro de 2022, de dentro do território indiano, área de Lungta Jor [a China construiu 3-4 km de estrada dentro da Índia em 2018] sob a área de Siyungla [aldeia de Bishing] de Upper Siang dist, Arunachal Pradesh
Houve vários casos de civis indianos desaparecidos perto da fronteira nos últimos anos, que Nova Deli costuma dizer que foram tentativas de seqüestro da China, Pequim nega.
Houve vários casos de civis indianos desaparecidos perto da fronteira nos últimos anos, que Nova Deli costuma dizer que foram tentativas de seqüestro da China, Pequim nega.
O Ministério das Relações Exteriores da China não pôde ser imediatamente contatado para comentar.