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Na FAB, 1.880 militares assinaram termo para recusar vacina contra a COVID-19

© Foto / Soldado Wilham Campos / CECOMSAERFAB recebe 1º avião E-99M modernizado
FAB recebe 1º avião E-99M modernizado - Sputnik Brasil, 1920, 18.01.2022
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Debate sobre imunização obrigatória chega à FAB (Força Aérea Brasileira) e expõe militares que se recusam a tomar vacina contra a COVID-19.
Cerca de 1.800 militares da Força Aérea Brasileira defendem a posição do presidente Jair Bolsonaro quando o assunto é a vacinação obrigatória contra a COVID-19.
De acordo com o jornal O Globo, até o fim do ano passado, 1.880 membros da FAB optaram por assinar um termo em que assumem a responsabilidade por não se imunizarem.
Vale lembrar que a Força Aérea Brasileira liberou o retorno de não vacinados ao trabalho presencial, mas com a condição de que os militares que não querem se imunizar assinassem o termo de recusa de vacinação.
É importante frisar que a maioria do efetivo da FAB optou por se proteger. Dos 66.442 militares da ativa, 35.723 terminaram 2020 com as duas doses da vacina, 25.618 com a primeira dose e 775 com a dose única. A dose de reforço foi aplicada em 544 militares da FAB.
Em artigo publicado no seu site, a FAB informou que 93% do efetivo terminou 2020 com a primeira dose do imunizante, e 65% com duas doses ou vacinas de dose única.
A publicação diz ainda que 13.658 militares da ativa contraíram a COVID-19, o que representa cerca de 20% do efetivo total da Aeronáutica.
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