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EUA planejam enviar armas e treinar insurgentes na Ucrânia em caso de agressão russa, diz mídia

© AP Photo / Alexei AlexandrovNa região de Yasne, leste da Ucrânia, um soldado ucraniano se posiciona em uma trincheira na fronteira com a República Popular de Donetsk, em 14 de janeiro de 2022
Na região de Yasne, leste da Ucrânia, um soldado ucraniano se posiciona em uma trincheira na fronteira com a República Popular de Donetsk, em 14 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 14.01.2022
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O Departamento de Defesa dos Estados Unidos e a CIA planejam ajudar insurgentes ucranianos com treinamento de soldados e fornecimento de armas, além do uso de países aliados da região como bases militares.
A informação foi publicada nesta sexta-feira (14) no jornal The New York Times, citando fontes anônimas do governo do presidente norte-americano Joe Biden.
Segundo o jornal, o governo dos EUA poderia ajudar os insurgentes na Ucrânia fornecendo treinamento em países próximos, além de apoio logístico e armas, disseram autoridades do governo Biden. A ajuda poderia ser feita de forma aberta, por meio do Departamento de Defesa dos EUA, ou secreta, por meio da CIA.
O treinamento de forças nos países em determinados países da OTAN na região, como Polônia, Romênia e Eslováquia, também seria utilizado para permitir que insurgentes ucranianos entrem e saiam do país. Os países aliados serviriam ainda como bases para apoio médico.
© AP Photo / Pavlo PalamarchukMilitares participam de manobras no campo de treino Yavoriv, perto de Lvov, Ucrânia, 24 de setembro de 2021
Militares participam de manobras no campo de treino Yavoriv, perto de Lvov, Ucrânia, 24 de setembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 14.01.2022
Militares participam de manobras no campo de treino Yavoriv, perto de Lvov, Ucrânia, 24 de setembro de 2021
Ainda segundo o texto, o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, teria alertado autoridades russas que uma eventual invasão da Ucrânia levaria a uma insurgência sangrenta, semelhante à que ocorreu após a entrada de tropas da União Soviética no Afeganistão, no final da década de 1970.
O governo dos EUA alertou a Rússia sobre "consequências graves" caso opte por invadir a Ucrânia, incluindo sanções econômicas coordenadas, uma mudança na postura das forças da OTAN e o aumento da assistência a Kiev.
Apesar dos alertas, a comunidade de inteligência dos EUA não determinou se a Rússia "definitivamente" decidiu invadir a Ucrânia, segundo afirmou o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, na quinta-feira (13).
A Rússia negou diversas vezes as acusações de que pretende invadir a Ucrânia, mas afirmou que se reserva ao direito de mover tropas dentro de seu território. A Rússia também alertou que considera as atividades da OTAN em suas fronteiras como uma ameaça à sua segurança nacional.
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