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Irã processará 127 pessoas, de 9 países, por envolvimento no assassinato do general Soleimani

© AP Photo / Bilal HusseinMenino segura uma foto do general Qassem Soleimani, chefe da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), morto em um ataque de drones dos EUA em Bagdá.
Menino segura uma foto do general Qassem Soleimani, chefe da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), morto em um ataque de drones dos EUA em Bagdá. - Sputnik Brasil, 1920, 05.01.2022
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O Irã anunciou que 127 suspeitos estão na lista do Judiciário do país para serem processados ​​por envolvimento e cooperação no assassinato de Qassem Soleimani.
Após o presidente iraniano Ebrahim Raisi afirmar na tarde de ontem (4) que o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, deve ser julgado pelo assassinato do general Soleimani, o Judiciário do Irã decidiu agir.
Em um comunicado nesta quarta-feira (5), o porta-voz da Justiça iraniana, Zabihollah Khodayian, disse que o país enviou 11 cartas a nove países exigindo medidas contra os 127 indiciados. As informações são do Iranian Fars.
O Irã insiste que o assassinato do general Soleimani seja visto de forma mais séria em âmbito internacional, e fará o possível para alertar o mundo.
O comandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, general-major Qassem Soleimani, (no centro) na reunião com o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, e comandantes em Teerã (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 28.12.2021
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Assassinato de general Soleimani pelos EUA é 'verdadeiro exemplo de terrorismo de Estado', diz Irã
Até o momento, o procurador-chefe civil do Irã indiciou dezenas de indivíduos em conexão com o assassinato.
Entre eles o ex-presidente Trump, o chefe do Comando Central dos Estados Unidos, o general Kenneth McKenzie Jr., e os ex-secretários de Estado e Defesa dos Estados Unidos, Mike Pompeo e Mark Esper.
Ele também disse que o Irã e o Iraque assinaram um memorando de entendimento a esse respeito, acrescentando que dois vizinhos formaram grupos de trabalho.
Os países, em uma declaração conjunta no mês passado, sublinharam sua determinação em identificar, processar e punir os culpados pelo assassinato do general Soleimani.
Ambas nações enfatizaram que os assassinatos foram uma "violação das regras do direito internacional, incluindo as convenções internacionais relevantes sobre a luta contra o terrorismo".
© REUTERS / Saba KareemUma mulher durante o segundo aniversário do assassinato do comandante militar iraniano, General Qassem Soleimani, e do líder da milícia iraquiana, Abu Mahdi al-Muhandis, em um ataque de drones dos EUA, em Bagdá, Iraque, 1º de janeiro de 2022
Uma mulher durante o segundo aniversário do assassinato do comandante militar iraniano, General Qassem Soleimani, e do líder da milícia iraquiana, Abu Mahdi al-Muhandis, em um ataque de drones dos EUA, em Bagdá, Iraque, 1º de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.01.2022
Uma mulher durante o segundo aniversário do assassinato do comandante militar iraniano, General Qassem Soleimani, e do líder da milícia iraquiana, Abu Mahdi al-Muhandis, em um ataque de drones dos EUA, em Bagdá, Iraque, 1º de janeiro de 2022. Foto de arquivo
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