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Irã: EUA são forçados a deixar Oriente Médio 'humilhados' como 'recompensa' pela morte de Soleimani

© REUTERS / Saba KareemUma mulher durante o segundo aniversário do assassinato do comandante militar iraniano, General Qassem Soleimani, e do líder da milícia iraquiana, Abu Mahdi al-Muhandis, em um ataque de drones dos EUA, em Bagdá, Iraque, 1º de janeiro de 2022
Uma mulher durante o segundo aniversário do assassinato do comandante militar iraniano, General Qassem Soleimani, e do líder da milícia iraquiana, Abu Mahdi al-Muhandis, em um ataque de drones dos EUA, em Bagdá, Iraque, 1º de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 02.01.2022
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Próximo ao segundo aniversário de morte do major-general iraniano assassinado pelos EUA em 2020, porta-voz do IRGC afirma que os norte-americanos deixam a região "humilhados".
Neste domingo (2), Ramezan Sharif, porta-voz do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) disse que os EUA sendo forçados a deixarem o Oriente Médio "humilhados" é uma das formas de restituição que o Irã receberá pelo assassinato do major-general Qassem Soleimani.

"Assim como os norte-americanos deixaram o Afeganistão humilhados, eles terão que deixar outros países da região também. Essa será a primeira punição que eles terão que sofrer", disse o porta-voz citado pelo Iran Front Page.

Sharif fez as declarações enquanto estava em um evento comemorativo na cidade de Urmia, no noroeste do Irã. O porta-voz também alertou aos países do golfo Pérsico a não dependerem de Washington para conseguirem apoio.
Sharif elogiou o major-general como um visionário que lutou com confiança contra terroristas na Síria e no Iraque, apesar de inicialmente ter sido derrotado e desarmado.
"Muito antes da derrota completa do Daesh [organização terrorista proibida na Rússia e em diversos países] e dos aliados dos EUA na região, Soleimani havia prometido derrotá-los. Isso foi alcançado graças ao seu comando e conhecimento [...]", disse Sharif.
Soleimani foi assassinado, junto a seus companheiros, em um ataque de drones efetuado pelos Estados Unidos em janeiro de 2020, após sua chegada em Bagdá, no Iraque, para uma visita oficial. O assassinato deu origem a apelos para que os militares norte-americanos se retirassem da região.
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