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Blinken e Zelensky acordam continuar consultas sobre Ucrânia para 'contrariar a agressão russa'

CC BY 2.0 / Flickr.com / Adam Jones / Palácio Mariyinsky, residência oficial de presidentes da Ucrânia (imagem de arquivo)
Palácio Mariyinsky, residência oficial de presidentes da Ucrânia (imagem de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 29.12.2021
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O presidente da Ucrânia e o secretário de Estado dos EUA realizaram uma conversa telefônica durante a qual Washington garantiu "total apoio" a Kiev no que toca à Rússia.
Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia, e Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, concordaram em continuar consultas mútuas sobre o conflito em torno do país europeu, informou na quarta-feira (29) o chefe de Estado ucraniano após uma conversa com o alto funcionário norte-americano.
Tive uma conversa telefônica com Antony Blinken. Concordamos em continuar consultas para reconciliar posições e coordenar esforços diplomáticos para atingir a paz. Fui assegurado do total apoio dos EUA à Ucrânia em contrariar a agressão russa.
Blinken também comunicou "o apoio inabalável dos Estados Unidos à independência da Ucrânia, soberania e integridade territorial" frente ao que afirmou ser a militarização por Moscou da área da fronteira. Os dois mencionaram ainda futuros compromissos diplomáticos com o Kremlin.
Países ocidentais têm acusado no último mês a Rússia de planejar uma invasão da Ucrânia, apesar de Dmitry Peskov, porta-voz presidencial russo, referir que a Rússia tem todo o direito de movimentar as tropas dentro de seu próprio território, sem que isso ameace alguém.
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Moscou também afirma que declarações sobre uma suposta "agressão russa" têm o objetivo de encobrir as próprias atividades militares da OTAN junto das fronteiras da Rússia, que incluem uma mobilização de 100.000 militares da Ucrânia, apesar de não ser oficialmente parte da Aliança Atlântica.
Em 17 de dezembro o Ministério das Relações Exteriores russo apresentou dois projetos de acordos abrangentes sobre garantias de segurança entre a Rússia, os EUA e a OTAN, nos quais as partes se comprometem em garantir a segurança mútua, não colocar mísseis de curto e médio alcance em zonas a partir das quais eles possam atingir os territórios um do outro, e a Aliança Atlântica não poderá continuar se expandindo para leste, incluindo à custa de ex-repúblicas soviéticas, entre as quais está a Ucrânia.
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