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Avião dos EUA conduz 1º voo sobre Leste da Ucrânia para obter dados de inteligência, diz mídia

CC BY-SA 2.0 / Flickr.com / Ken H / Avião E-8 Joint Stars em voo (imagem de arquivo)
Avião E-8 Joint Stars em voo (imagem de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 29.12.2021
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Mídia norte-americana relatou que na segunda-feira (27) um avião E-8 Joint STARS dos EUA, com várias funções de reconhecimento, voou na região de conflito, apesar de não sobrevoar áreas sensíveis.
Uma aeronave de espionagem dos EUA conduziu um voo sobre o Leste da Ucrânia para coletar dados de inteligência, escreveu na quarta-feira (29) a emissora CNN citando um porta-voz do Comando Europeu dos EUA (EUCOM, na sigla em inglês).
Trata-se do primeiro voo conduzido pelo avião E-8 Joint STARS, segundo a emissora, que citou Russ Wolfkiel, tenente e comandante norte-americano, referindo que o sobrevoo da região aconteceu na segunda-feira (27), e com a permissão do governo ucraniano.
Wolfkiel não mencionou a rota exata da aeronave, mas notou que ela não entrou nas zonas disputadas de Donbass.
Avião de reconhecimento RC-135 da Força Aérea dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 10.11.2021
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O E-8 Joint STARS é destinado a realizar observações de longa distância, para detectar e classificar alvos terrestres em qualquer parte do dia ou condição atmosférica, além de coordenar operações de combate e trocar informações com as forças terrestres em tempo real.
Na terça-feira (28) Lloyd Austin, secretário de Defesa dos EUA, ordenou que o grupo de ataque do porta-aviões nuclear USS Harry S. Truman ficasse no Mediterrâneo, em vez de seguir ao Oriente Médio, por preocupações quanto à situação na Ucrânia. Ele agora está no mar Jônico entre a Grécia e a Itália.
As tensões em torno da Ucrânia se agravaram nas últimas semanas em meio a uma suposta mobilização militar da Rússia junto da fronteira russo-ucraniana, com países ocidentais e a Ucrânia acusando Moscou de querer invadir seu vizinho. O Kremlin responde que tem todo o direito de movimentar tropas dentro de seu próprio território, que não ameaça ninguém, e questiona, por sua vez, a militarização junto das fronteiras da Rússia por parte da OTAN e de seus aliados, incluindo a Ucrânia
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