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EUA e Rússia devem negociar sobre conflitos na Ucrânia em 10 de janeiro

© AFP 2023 / Daniel SlimFoto da Casa Branca, em Washington, em 3 de novembro de 2021
Foto da Casa Branca, em Washington, em 3 de novembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 28.12.2021
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Os Estados Unidos e a Rússia pretendem realizar uma rodada de negociações, no dia 10 de janeiro, sobre o controle de armas e outras questões que envolvem a situação na Ucrânia, foco de tensões e conflitos recentes.
A informação foi divulgada pela agência de notícias francesa AFP, a partir de fontes na Casa Branca.
Em 17 de dezembro, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou um projeto de acordo entre a Rússia, os EUA e a OTAN para garantias de segurança.
O documento, entregue a Washington e seus aliados, inclui uma proposta para evitar a utilização de mísseis de curto e médio alcance onde possam ameaçar qualquer uma das partes do acordo.
O texto também sugere que a OTAN forneça garantias de que vai interromper a expansão em território ucraniano.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, afirmou à Sputnik que uma recusa da OTAN e dos EUA em responderem à demanda russa por garantias de segurança poderá levar a um novo confronto.
"Queríamos que as pessoas na Rússia, na Ucrânia, na Europa e nos Estados Unidos entendessem nossa ideia, o que queríamos alcançar com essas negociações. Não vejo nada de errado nisso. Mas, para nós, o único objetivo é ter acordos que garantam a segurança da Rússia e de seu povo hoje e no longo prazo", disse o presidente russo, Vladimir Putin, anteriormente.
Dois soldados franceses (esquerda) e um soldado dos EUA, parte da Força Internacional de Apoio à Segurança (ISAF), liderada pela OTAN, montam guarda no local de um ataque com carro-bomba na área de Pol-e-Charkhi, em Cabul, em 10 de fevereiro de 2014 - Sputnik Brasil, 1920, 27.12.2021
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A UE e os EUA acusam a Rússia de reunir tropas na fronteira com a Ucrânia, o que, segundo Kiev, seria uma preparação para a invasão. Já a Rússia afirma que tem a liberdade de movimentar militares para qualquer local dentro do seu próprio território.
As relações entre Moscou e Kiev deterioraram-se em meio à situação em Donbass, após um golpe de Estado na Ucrânia em fevereiro de 2014.
Em janeiro de 2015, o parlamento ucraniano adotou uma declaração na qual a Rússia era chamada de "país agressor". A Rússia rechaça todas as acusações do lado ucraniano, considerando-as "inaceitáveis".
Moscou tem afirmado que não se envolve no conflito interno ucraniano e que deseja a superação da crise política e econômica do país.
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