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Biden assina projeto de lei que proíbe produtos oriundos de Xinjiang, na China

© REUTERS / Evelyn HocksteinO presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, entrega uma caneta ao secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, após assinar uma ordem executiva com o objetivo de reduzir a burocracia em torno dos serviços públicos para o público, 13 de dezembro de 2021
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, entrega uma caneta ao secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, após assinar uma ordem executiva com o objetivo de reduzir a burocracia em torno dos serviços públicos para o público, 13 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 23.12.2021
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Com apoio esmagador do Senado e da Câmara, administração Biden assina lei que não permite importação de produtos feitos por "uigures, cazaques, quirguizes, tibetanos ou membros de outros grupos perseguidos na China".
O presidente dos EUA, Joe Biden, assinou hoje (23) a Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur, a qual proíbe a importação para os EUA de mercadorias feitas em Xinjiang, na China.
"Nesta quinta-feira, 23 de dezembro de 2021, o presidente sancionou a lei: HR 6256, que proíbe as importações da Região Autônoma Uigur de Xinjiang da República Popular da China e impõe sanções a estrangeiros responsáveis ​​por trabalhos forçados na região", disse a Casa Branca em um comunicado à imprensa.
Com forte apoio, o Senado e a Câmara dos Representantes aprovaram a versão final do projeto no início deste mês.
A legislação visa "bens, mercadorias e artigos importados diretamente da Região Autônoma Uigur de Xinjiang ou feitas por uigures, cazaques, quirguizes, tibetanos ou membros de outros grupos perseguidos na China".
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Além disso, o projeto de lei exige que Biden imponha sanções aos funcionários responsáveis ​​por perseguir minorias e facilitar o suposto trabalho involuntário.
O texto legislativo acusa a China de prender arbitrariamente até 1,8 milhão de uigures, cazaques, quirguizes e membros de outros grupos minoritários muçulmanos em um sistema de campos extrajudiciais de internação em massa.
O governo chinês negou repetidamente todas as acusações de envolvimento em abusos na região de Xinjiang.
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