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Militares dos EUA criam ferramenta para 'prever' reações da China nos 4 meses seguintes, diz mídia

© AFP 2023 / Nicholas V. Huyhn / Escritório de Informação da Marinha dos EUA / HandoutPorta-aviões USS Theodore Roosevelt (CVN 71) com um caça F/A-18F Super Hornet decolando do convés de voo, no oceano Pacífico, 18 de março de 2020
Porta-aviões USS Theodore Roosevelt (CVN 71) com um caça F/A-18F Super Hornet decolando do convés de voo, no oceano Pacífico, 18 de março de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 16.12.2021
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Forças Armadas norte-americanas desenvolveram no Havaí uma forma de prever as respostas da China a ações dos EUA, segundo informações da agência britânica Reuters.
Comandantes militares dos EUA no oceano Pacífico construíram uma ferramenta para prever como o governo da China reagirá a diversas ações norte-americanas na região, relata na quinta-feira (16) a agência britânica Reuters.
Kathleen Hicks, vice-secretária da Defesa dos EUA, foi informada sobre a ferramenta durante uma visita de terça-feira (14) ao Comando Indo-Pacífico norte-americano no Havaí.
"Com o alcance do conflito e o desafio se alargando até a zona cinza, o que você vê é a necessidade de olhar para um leque de indicadores muito maior, os interligar e depois compreender a interação da ameaça", comentou ela a bordo de um jato militar a caminho da Califórnia, EUA.
A ferramenta calcula a chamada "fricção estratégica", usando informações desde o início de 2020, e avaliando as atividades que podem afetar as relações sino-americanas, tais como o envio de armamentos ou diplomatas a Taiwan, ou a passagem de navios de guerra pelo estreito de Taiwan.
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O objetivo do software é "assegurar que os Estados Unidos não perturbam a China inadvertidamente com suas ações", sendo que "permitiria às autoridades dos EUA antecipar as possíveis ações quatro meses antes de elas acontecerem", de acordo com Hicks.
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