Trabalhador da saúde segura seringa em ponto de vacinação contra a COVID-19 em loja de departamentos GUM de Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
Propagação e combate à COVID-19
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EUA ultrapassam marca de 800 mil mortes por COVID-19

© AP Photo / Brynn AndersonEm Washington, pessoas olham para as bandeiras brancas de uma instalação em memória dos norte-americanos mortos pela COVID-19, em 17 de setembro de 2021
Em Washington, pessoas olham para as bandeiras brancas de uma instalação em memória dos norte-americanos mortos pela COVID-19, em 17 de setembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 14.12.2021
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Nesta terça-feira (14), os Estados Unidos ultrapassaram a marca de 800 mil mortes por COVID-19. Os EUA são o país com mais óbitos registrados em números absolutos.
Conforme os dados da Universidade Johns Hopkins, os EUA chegaram à marca de 800 mil vidas perdidas na pandemia. Apesar de ter apenas 4% da população mundial, os EUA têm hoje cerca de 15% das 5,3 milhões de mortes registradas no mundo desde que o vírus SARS-CoV-2 foi detectado na China, ainda em 2019.
Devido à subnotificação, o verdadeiro número de mortos nos EUA e em todo o mundo é ainda maior. Segundo projeção da Universidade de Washington, o número de mortes por COVID-19 não conhecidas nos EUA pode estar em torno de 100 mil.
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, o presidente norte-americano, Joe Biden, lamentou as 800 mil mortes nos EUA, e chamou a situação de "trágica".
"Eu sei o que é olhar para uma cadeira vazia na mesa da cozinha, especialmente durante a temporada de férias, e meu coração dói por cada família que passa por essa dor", disse o presidente.
Biden também usou o comunicado para enaltecer a campanha de vacinação contra a COVID-19, que apesar de começar no final de 2020, ganhou fôlego durante o primeiro ano de seu mandato. O democrata pediu aos cidadãos norte-americanos que se vacinem.
"Peço a todos os norte-americanos: cumpram seu dever patriótico de manter nosso país seguro, de proteger a si e aos que estão ao seu redor e honrar a memória de todos aqueles que perdemos. Agora é a hora", disse.
© REUTERS / Evelyn HocksteinEm Washington, o presidente norte-americano, Joe Biden, discursa sobre a vacinação contra a COVID-19 em crianças, em 3 de novembro de 2021
Em Washington, o presidente norte-americano, Joe Biden, discursa sobre a vacinação contra a COVID-19 em crianças, em 3 de novembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 14.12.2021
Em Washington, o presidente norte-americano, Joe Biden, discursa sobre a vacinação contra a COVID-19 em crianças, em 3 de novembro de 2021
A triste marca de 800 mil mortos vem em meio ao avanço da campanha de vacinação no país, que ainda tenta convencer uma parcela resistente da população a tomar a vacina. Até o momento, pouco mais de 60% da população norte-americana tomou as duas doses do imunizante.
A média diária de mortes no país segue alta - 1.258 óbitos na segunda-feira (13), conforme o painel do site Our World in Data. A maior parte dos mortos, porém, são pessoas que não foram imunizadas. Dados de outubro deste ano apontam que cerca de 25% da população norte-americana não pretende se vacinar.

Para se ter uma ideia do avanço das mortes nos EUA, o número de óbitos no país era de cerca de 300 mil quando a vacinação teve início há cerca de um ano.
Atualmente, o país convive com o estrago causado pela variante Delta do novo coronavírus, enquanto cresce a preocupação em torno da variante Ômicron, já detectada nos EUA.
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