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ONU reconhece governo Maduro como legítimo representante da Venezuela

© REUTERS / Leonardo Fernandez ViloriaPresidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas, na Venezuela, no dia 15 de outubro de 2021
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas, na Venezuela, no dia 15 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 06.12.2021
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Nesta segunda-feira (6), a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) reconheceu o governo do presidente Nicolás Maduro como legítimo representante da Venezuela.
Em sua conta no Twitter, o embaixador venezuelano na ONU, Samuel Moncada, comemorou a decisão. Apenas 16 dos 193 países se recusaram a reconhecer Maduro como presidente legítimo.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou hoje [segunda-feira, 6] o reconhecimento das credenciais do governo do presidente Nicolás Maduro como legítimo representante da República Bolivariana da Venezuela. Uma vitória do povo soberano contra as agressões coloniais dos Estados Unidos.
Em 2019, o escravo colonial criado pelos EUA para saquear a Venezuela teve o apoio de 60 países. Hoje [segunda-feira, 6], na Assembleia Geral da ONU, apenas 16 dos 193 países se recusaram a reconhecer o presidente Maduro. É a vitória do direito internacional e da autodeterminação dos povos.
Em 2019, muitos países anunciaram o apoio ao ex-deputado e então presidente da Assembleia Nacional da Venezuela Juan Guaidó, que em janeiro daquele ano se autoproclamou presidente.
Maduro havia sido reeleito em 2018, mas alguns governos decidiram não reconhecê-lo com a justificativa de que o pleito do país não teria tido legitimidade e transparência.
Caracas passou a exigir "respeito à soberania nacional, ao direito à autodeterminação dos povos, à integridade territorial e a não ingerência nos assuntos internos, bem como à obrigação de não ameaçar a paz e a segurança." Mais de 50 países expressaram apoio a Maduro.
O governo aponta os Estados Unidos como responsável por promover planos de desestabilização no país e dar sustentação ao suposto "governo provisório" de Guaidó, a quem acusa de roubo de reservas de ouro no exterior, em 2020, no Banco da Inglaterra.
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