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Embaixador venezuelano na ONU diz que o país convenceu o mundo no impacto negativo das ações dos EUA

© AP Photo / Kathy WillensSamuel Moncada, representante permanente da Venezuela na ONU
Samuel Moncada, representante permanente da Venezuela na ONU - Sputnik Brasil, 1920, 19.11.2021
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O embaixador da Venezuela, Samuel Moncada, disse na ONU que seu país conseguiu fazer o mundo entender o impacto negativo das medidas coercitivas dos Estados Unidos, depois que a Assembleia Geral incitou o Fundo Monetário Internacional (FMI) a não negar o acesso deste país sul-americano aos Direitos Especiais de Saque para enfrentar a pandemia.

"A Assembleia da ONU diz ao FMI e aos EUA que não podem negar o acesso aos Direitos Especiais de Saque em meio a uma pandemia. Os EUA usam o FMI e seu escravo [Juan] Guaidó como arma para sacrificar as vidas de milhares de venezuelanos. Hoje fizemos o mundo entender o crime contra a Venezuela ", disse Moncada por meio de sua conta no Twitter.

O governo venezuelano denunciou repetidamente que o FMI se recusa a entregar os US$ 5 bilhões (aproximadamente R$ 27,6 bilhões) que Caracas solicitou para enfrentar a COVID-19.
A Venezuela tem direito a US$ 5 bilhões de sua propriedade em Direitos Especiais de Saque do FMI. São fundos soberanos da Venezuela, sem condições, o FMI nos nega o acesso devido à pressão criminosa dos Estados Unidos, que usa Guaidó, afirmando que 'não há clareza sobre qual governo é o legítimo'.
O embaixador destacou que a ONU sublinhou a importância de garantir a igualdade de acesso aos Direitos Especiais de Saque para garantir o acesso às vacinas.
Além disso, Moncada elogiou a aprovação pela ONU de uma resolução sobre "o acesso equitativo, oportuno e universal às vacinas COVID-19", e disse rejeitar "as medidas criminosas dos Estados Unidos de negar o direito à saúde" dos cidadãos de seu país.
Moncada explicou que a resolução foi aprovada por 171 nações, sem votos contra, mas com sete abstenções, entre as quais os Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Austrália, Japão, Coreia do Sul e Armênia, pelo que considera o governo do país norte-americano uma ameaça.
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