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Anticorpos em recuperados da COVID-19 duram pelo menos 10 meses, diz novo estudo
Anticorpos em recuperados da COVID-19 duram pelo menos 10 meses, diz novo estudo
Nova pesquisa liderada por cientistas do Reino Unido mostrou que os recuperados da infecção pelo coronavírus na primeira onda da pandemia têm anticorpos por... 02.11.2021, Sputnik Brasil
2021-11-02T10:22-0300
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No novo estudo, publicado na revista Nature Microbiology, os pesquisadores examinaram soros convalescentes de 38 indivíduos, pacientes e profissionais de saúde, todos infectados na primeira onda da COVID-19.Foi descoberto que o sangue de pessoas que foram infectadas na primeira onda da pandemia e se recuperaram tem anticorpos por pelo menos dez meses após o início dos sintomas.Além disso, também houve evidências de alguma atividade de neutralização cruzada contra as variantes do SARS-CoV-2, o que significa que as pessoas que foram expostas ao SARS-CoV-2 original podem estar protegidas contra variantes posteriores.Outros resultados mostraram que a infecção com as variantes do SARS-CoV-2, incluindo a Delta, "gera uma resposta de anticorpos de neutralização cruzada que é eficaz contra o vírus original, mas reduziu a neutralização contra linhagens emergentes".Os cientistas destacaram que, por enquanto, as vacinas desenvolvidas usando a proteína S do vírus original provavelmente fornecem uma resposta de anticorpos mais ampla contra as variantes atuais preocupantes e as linhagens emergentes.
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Anticorpos em recuperados da COVID-19 duram pelo menos 10 meses, diz novo estudo
10:22 02.11.2021 (atualizado: 10:24 14.02.2022)
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Nova pesquisa liderada por cientistas do Reino Unido mostrou que os recuperados da infecção pelo coronavírus na primeira onda da pandemia têm anticorpos por pelo menos dez meses após o início dos sintomas, e eles são eficazes contra as novas cepas.
No novo estudo,
publicado na revista Nature Microbiology, os pesquisadores examinaram soros convalescentes de 38 indivíduos, pacientes e profissionais de saúde, todos infectados na primeira onda da COVID-19.
Foi descoberto que o sangue de pessoas que foram infectadas na
primeira onda da pandemia e se recuperaram tem anticorpos por pelo menos dez meses após o início dos sintomas.
"Nossos dados e de outros estudos recentes mostram que, embora os títulos de anticorpos neutralizantes diminuam depois de um pico inicial de resposta, uma atividade neutralizante robusta contra as partículas virais pseudotipadas e vírus infecciosos ainda pode ser detectada em uma grande proporção de soros convalescentes até dez meses após o início dos sintomas", conforme os cientistas.
Além disso, também houve evidências de alguma atividade de neutralização cruzada contra as
variantes do SARS-CoV-2, o que significa que as pessoas que foram expostas ao SARS-CoV-2 original podem estar protegidas contra variantes posteriores.
"No geral, o soro da primeira onda mostrou atividade neutralizante contra B.1.1.7 [Alfa], P.1 [Gama] e B.1.351 [Beta], embora em uma potência inferior para B.1.1.7 e B. 1.351", de acordo com os pesquisadores.
Outros resultados mostraram que a infecção com as variantes do SARS-CoV-2,
incluindo a Delta, "gera uma resposta de anticorpos de neutralização cruzada que é eficaz contra o vírus original, mas reduziu a neutralização contra linhagens emergentes".
Os cientistas destacaram que, por enquanto, as vacinas desenvolvidas usando a proteína S do vírus original provavelmente fornecem uma resposta de anticorpos mais ampla contra as variantes atuais preocupantes e as linhagens emergentes.