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'Confiança total': Bolsonaro confirma permanência de Guedes e diz que eles vão 'sair juntos'

© Foto / Marcos Corrêa/Divulgação/Palácio do PlanaltoO presidente Jair Bolsonaro participa de cúpula do Mercosul ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes.
O presidente Jair Bolsonaro participa de cúpula do Mercosul ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes. - Sputnik Brasil, 1920, 24.10.2021
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O chefe do Executivo repetiu que ele e o ministro da Economia sairão juntos do governo. "A gente vai sair junto, fica tranquilo", respondeu Bolsonaro a um questionamento a respeito.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou neste domingo (24), ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que o governo federal e a equipe econômica farão "de tudo" para não perder a confiança do mercado, com ambos trocando elogios. A exemplo do que havia feito na sexta-feira (22), Bolsonaro também negou a possibilidade de que Guedes pode deixar o governo.
"A gente vai sair juntos [do governo], fique tranquilo", disse ao ser questionado sobre a permanência de Guedes no ministério, citado o jornal O Globo. O presidente acrescentou:
"[Guedes] é uma pessoa em que deposito total confiança. Foi excepcional o trabalho dele em 2019 e melhor ainda em 2020 [...]. Nós faremos de tudo para não perder a confiança do mercado, do investidor e do cidadão de maneira geral."
© Folhapress / Pedro LadeiraMinistro da Economia, Paulo Guedes. Foto de arquivo
Ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto de arquivo - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
Ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto de arquivo

Aprovar reformas

Paulo Guedes, por sua vez, voltou a defender o pagamento do novo benefício, Auxílio Brasil, no valor de R$ 400 às famílias mais pobres, e disse que a aprovação de reformas propostas pelo governo federal compensaria o furo do teto.
"A economia está dizendo para ele [Bolsonaro]: presidente, vamos avançando com as reformas, se fizermos a administrativa, nós economizamos R$ 300 bilhões. Então qualquer pessoa séria no Brasil vai entender. 'Olha, eles realmente empurraram um pouquinho mais aqui o teto, mas em compensação, gastaram 30 [bilhões de reais] e economizaram 300 [bilhões de reais]. Então eles estão fazendo o dever de casa'", argumentou Guedes.
Bolsonaro complementou afirmando que o novo programa social não possui cunho eleitoreiro.
"Lamentamos a situação em que se encontra o pobre no Brasil, passando dificuldade, tanto é que estamos socorrendo essas pessoas mais pobres como socorremos no ano passado [...]. Não estamos aqui lutando por eleições de 2022. Não se toca nesse assunto, tanto é que até o momento nem partido eu tenho ainda", concluiu.
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