Biden autoriza aumento temporário do teto da dívida dos EUA para evitar inadimplência

© REUTERS / JOSHUA ROBERTSO presidente dos EUA, Joe Biden, fala sobre o furacão Henri e a evacuação do Afeganistão na Sala Roosevelt da Casa Branca em Washington, D.C., EUA, em 22 de agosto de 2021
O presidente dos EUA, Joe Biden, fala sobre o furacão Henri e a evacuação do Afeganistão na Sala Roosevelt da Casa Branca em Washington, D.C., EUA, em 22 de agosto de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 15.10.2021
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O presidente norte-americano assinou a proposta de lei para extensão temporária do teto da dívida nacional, após o documento ter sido aprovado no Congresso na terça-feira (12).
Nesta quinta-feira (14), o presidente dos EUA Joe Biden assinou a proposta de lei para aumentar o limite da dívida federal em US$ 480 bilhões (R$ 2,6 trilhões), informou a Casa Branca.
"Na quinta-feira, 14, o presidente assinou a proposta de lei que prevê o aumento do limite da dívida nacional para US$ 480 bilhões, o que se espera ser suficiente para permitir que o governo federal continue cumprindo plenamente seus compromissos até o início de dezembro", conforme o comunicado da imprensa.
Anteriormente, o Departamento do Tesouro avisou que, em 18 de outubro, ficaria sem dinheiro para arcar com suas obrigações, se as medidas necessárias para estender o teto da dívida não fossem tomadas.
Nos Estados Unidos, ao contrário de muitos países, o limite da dívida federal é estabelecido por lei e não pode ser aumentando sem ser aprovado no Congresso. A partir do 1º de outubro, o país ultrapassou o teto da dívida permitido pela lei de US$ 28,4 trilhões (R$ 159 trilhões).
A inadimplência nunca aconteceu, mas tal possibilidade é amplamente usada para negociações políticas no Congresso. Os republicanos tinham bloqueado no Senado a proposta de estender o teto da dívida devido às diferenças políticas com os democratas.
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