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CPI da Covid convoca Ana Cristina, ex-esposa de Bolsonaro e mãe de Jair Renan, para depor

© Folhapress / Eduardo AnizelliEx-mulher do atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle (foto de arquivo)
Ex-mulher do atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 15.09.2021
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Contra a ex-esposa do presidente Bolsonaro pesam acusações de tráfico de influência e tentativa de interferência na escolha de cargos federais, a pedido de Marconny Faria, amigo próximo de Jair Renan.
A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (15) a convocação de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro e mãe de Jair Renan, o quarto filho do presidente. A data do depoimento ainda não foi definida.
"Como se sabe, o senhor Marconny Faria atuou como lobista da empresa Precisa Medicamentos, investigada pela CPI da Pandemia em razão de irregularidades na negociação de compra da vacina Covaxin, de modo que a sua relação próxima com a ex-esposa do senhor Jair Bolsonaro deve ser amplamente esclarecida, com vistas a examinar potencial atuação ilícita de ambos no contexto da pandemia", afirmou o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), autor do requerimento, citado pelo jornal Correio Braziliense.
A CPI diz ter indícios de que Ana Cristina Siqueira Valle mantinha relação de proximidade com o lobista e que, a pedido dele, atuou para fazer indicações para cargos no governo federal, como foi constatado em conversa entregue pelo Ministério Público Federal do Pará à CPI.
© Folhapress / Eduardo AnizelliAna Cristina Valle (ao centro), ex-mulher de Bolsonaro que supostamente gerenciava o esquema de rachadinha, em campanha para o presidente (foto de arquivo)
Ana Cristina Valle (ao centro), ex-mulher de Bolsonaro que supostamente gerenciava o esquema de rachadinha, em campanha para o presidente (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
Ana Cristina Valle (ao centro), ex-mulher de Bolsonaro que supostamente gerenciava o esquema de rachadinha, em campanha para o presidente (foto de arquivo)
O acordo de R$ 1,6 bilhão, firmado em 25 de fevereiro de 2021, para a compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin contra a COVID-19 foi firmado entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos e está sendo alvo de investigações do Ministério Público Federal, do Tribunal de Contas da União e da Polícia Federal. A Covaxin foi a vacina mais cara negociada pelo governo federal, custando R$ 80,70 a unidade, segundo dados do Tribunal de Contas da União.
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