Ministério da Defesa do Japão diz ter detectado submarino da China perto de suas águas territoriais

© AP Photo / Mark SchiefelbeinSubmarino nuclear Type 094 da classe Long March 15 do Exército de Libertação Popular (ELP) da China
Submarino nuclear Type 094 da classe Long March 15 do Exército de Libertação Popular (ELP) da China - Sputnik Brasil, 1920, 12.09.2021
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Um submarino chinês tem navegado junto das águas territoriais japonesas, segundo o Ministério da Defesa do Japão, dirigido por Nobuo Kishi, após relatar incidentes semelhantes na sexta-feira (10).
O Ministério da Defesa do Japão disse no domingo (12) que acredita que um submarino avistado perto de suas ilhas meridionais seja da China.
Segundo o ministério, o submarino continuou navegando para o oeste no oceano, perto da ilha de Yokoate. Por sua vez, Nobuo Kishi, ministro da Defesa do Japão, instruiu sua equipe a "reunir informações e manter um rastreio vigilante com senso de urgência".
Na sexta-feira (10), a Marinha do Japão avistou um navio submerso navegando para noroeste perto da ilha Amami Oshima, parte da prefeitura de Kagoshima. Segundo o Ministério da Defesa japonês, um destróier chinês também foi avistado nas proximidades.
© REUTERS / Kim Kyung-HoonNobuo Kishi, ministro da Defesa do Japão, participa de coletiva de imprensa em Tóquio, Japão, 16 de setembro de 2020
Nobuo Kishi, ministro da Defesa do Japão, participa de coletiva de imprensa em Tóquio, Japão, 16 de setembro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
Nobuo Kishi, ministro da Defesa do Japão, participa de coletiva de imprensa em Tóquio, Japão, 16 de setembro de 2020
Nos últimos anos, Tóquio tem manifestado frequentes preocupações com as atividades de Pequim na região, especialmente em relação às disputadas ilhas Senkaku, conhecidas na China como as ilhas Diaoyudao. Tóquio afirma ter soberania sobre as ilhas desde 1895, enquanto Pequim argumenta que elas foram marcadas como território chinês em mapas japoneses datados de 1783 e 1785.
A China afirma que as ilhas foram ilegalmente apreendidas pelo Japão. Tóquio, por sua vez, sugere que a China só se interessou pelas ilhas na década de 1970 porque se descobriu que o território tinha reservas de petróleo potenciais.
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