Cuba condena sanções dos EUA e as classifica de 'justificação' para continuar bloqueio ao país

© REUTERS / MARIA ALEJANDRA CARDONAManifestantes agitam bandeiras cubanas em protestos em Cuba contra a deterioração da economia, Havana, em 11 de julho de 2021
Manifestantes agitam bandeiras cubanas em protestos em Cuba contra a deterioração da economia, Havana, em 11 de julho de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 31.07.2021
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As novas sanções de Washington contra Cuba, implementadas nesta sexta-feira (30), foram alvo de fortes críticas por parte das autoridades cubanas.

Após se reunir com ativistas cubanos residindo nos EUA, o presidente Joe Biden anunciou que Washington continuaria a impor sanções a determinadas entidades, acusadas de abusos durante os protestos no país caribenho em 11 de julho.

Bruno Rodriguez Parrilla, ministro das Relações Exteriores de Cuba, não escondeu sua repulsa pela decisão norte-americana, escrevendo em sua conta no Twitter.

Rejeito veementemente a inclusão da Polícia Nacional Revolucionária e de seus dois principais dirigentes nas listas ilegítimas dos EUA.

Essas medidas arbitrárias se juntam à desinformação e agressão para justificar o bloqueio desumano contra Cuba.

O presidente norte-americano havia prometido sanções adicionais contra os líderes de Cuba, uma decisão apoiada por muitos norte-americanos de origem cubana.

O encontro do presidente Biden com os anexionistas cubanos é uma farsa para justificar a operação de mudança de governo contra Cuba.

O governo dos EUA só está interessado na máquina eleitoral da Flórida e ignora a reivindicação do povo cubano e dos outros eleitores.

Em 11 de julho, milhares de cubanos se manifestaram em meio à crise econômica do país, agravada pela pandemia da COVID-19, exigindo eleições livres e melhores condições econômicas.

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