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Queiroga afirma que Brasil está 'distante de pôr fim à pandemia' e defende alternativas terapêuticas

© REUTERS / Adriano MachadoMinistro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante depoimento à CPI da Covid no Senado Federal, Brasília, 6 de maio de 2021
Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante depoimento à CPI da Covid no Senado Federal, Brasília, 6 de maio de 2021  - Sputnik Brasil, 1920, 19.07.2021
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Ministro da Saúde acredita que o país ainda tem uma longa jornada a cumprir em relação à pandemia, especialmente pela chegada de novas variantes em território brasileiro. Além da vacinação, Queiroga defendeu alternativas para tratamento terapêutico.

Nesta segunda-feira (19), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o país precisa acelerar a campanha de vacinação, pois o Brasil ainda está "distante de pôr fim à pandemia", segundo o UOL.

"Neste momento o que nós precisamos acelerar a nossa campanha de vacinação e é o que nós temos feito. Os resultados já começam a aparecer na redução do número de casos, redução das internações, menor pressão sobre o sistema de saúde, mas nós ainda estamos distantes de pôr fim à pandemia. Existem desafios como, por exemplo, o enfrentamento de possíveis variantes desse vírus", disse Queiroga citado pela mídia.

O ministro também chamou atenção para variante Delta do coronavírus, originária na Índia, que chegou ao país com, ao menos, 97 casos confirmados e cinco óbitos, principalmente no estado do Rio de Janeiro.

"A variante Delta, que tem sido diagnosticada em outros casos no Brasil, ainda não são tantos, mas não quer dizer que só tem esses que foram diagnosticados, né? Então é por isso que nós devemos manter a nossa campanha de vacinação fortemente como está seguindo e vencer a COVID-19."

Queiroga completou declarando que é preciso achar outras formas para combater o coronavírus além da vacina.

"Outras pessoas vão continuar a apresentar COVID-19 mesmo fora do ambiente pandêmico então é necessário ter alternativas terapêuticas", disse.

Hoje (19), o Brasil confirmou mais 939 mortes e 33.696 casos de COVID-19, totalizando 542.262 óbitos e 19.372.820 diagnósticos da doença, informou o consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa.

Entretanto, a média móvel de mortes nos últimos sete dias chegou a 1.244, o menor registro desde o dia 1º de março (quando estava em 1.223). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -19% e aponta tendência de queda. 

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