COVID-19: primeiro-ministro britânico quer acabar com maioria das restrições no país em 2 semanas

© AP Photo / Daniel Leal-OlivasPrimeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, durante entrevista coletiva em Downing Street, Londres, na segunda-feira, 5 de julho de 2021
Primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, durante entrevista coletiva em Downing Street, Londres, na segunda-feira, 5 de julho de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 05.07.2021
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O primeiro-ministro do Reino Unido confirmou que o governo pretende acabar com as medidas restritivas em 19 de julho, mas frisa que a decisão final será tomada na próxima semana.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou nesta segunda-feira (5) o plano para acabar com as restrições sociais e econômicas devido à pandemia do novo coronavírus, incluindo a remoção das leis sobre distanciamento social, uso de máscaras e o lockdown em 19 de julho.

"Devemos ser honestos com nós mesmos: se não podemos reabrir nossa sociedade nas próximas semanas, quando seremos ajudados pela chegada do verão [no Hemisfério Norte] e pelas férias escolares, então devemos nos perguntar quando poderemos voltar a normal?", afirmou Johnson em entrevista coletiva, citado pela agência Reuters.

O primeiro-ministro do Reino Unido confirmou que o governo pretende acabar com as medidas restritivas em 19 de julho, mas que a decisão final será tomada na próxima semana.

© REUTERS / Dylan MartinezLondrinos se reúnem em bar a céu aberto, conforme restrições rígidas contra a COVID-19 começam a ser retiradas, Londres, Reino Unido, 12 de abril de 2021
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Londrinos se reúnem em bar a céu aberto, conforme restrições rígidas contra a COVID-19 começam a ser retiradas, Londres, Reino Unido, 12 de abril de 2021

Johnson destaca que ocorreu um rompimento do elo entre casos e mortes e que essa separação se deve ao sucesso do programa de vacinação que, até o momento, já aplicou ao menos uma dose em 66,7% dos britânicos, enquanto quase metade da população recebeu as duas doses. 

"Queríamos um pouco mais de tempo para ver as evidências de que nossas vacinas ajudaram a quebrar a ligação entre doença e morte [...]. Está cada vez mais claro que essas vacinas são realmente bem-sucedidas, a maioria das pessoas admitidas no hospital [agora são] não vacinadas", acrescentou o primeiro-ministro.

O Reino Unido registra o sétimo maior número de mortes globais por COVID-19, com mais de 128 mil óbitos desde o início da pandemia.

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