Força Aérea dos EUA conclui testes de munições inteligentes que operam em colaboração

© Foto / RaytheonBomba Raytheon GBU-53 StormBreaker, também conhecida como Bomba de Pequeno Diâmetro II (SDB), transportada em um F-15E Strike Eagle da Força Aérea dos EUA
Bomba Raytheon GBU-53 StormBreaker, também conhecida como Bomba de Pequeno Diâmetro II (SDB), transportada em um F-15E Strike Eagle da Força Aérea dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 11.06.2021
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Força Aérea dos EUA terminou a primeira fase de testes de suas munições colaborativas interconectadas Golden Horde (Horda Dourada) que funcionam em enxame de forma semiautônoma e utilizam algoritmos para buscar alvos de alta prioridade.

De acordo com o portal Defense News, pela primeira vez foram testadas ao mesmo tempo seis bombas colaborativas de pequeno diâmetro (CSDB, na sigla em inglês), avança portal Defense News.

As bombas CSDB estabeleceram uma ligação de comunicação entre si e com uma estação terrestre para alcançar com êxito o primeiro objetivo – ligar as seis munições utilizando uma rede de rádio, após testes prévios com duas e quatro bombas.

Durante a etapa seguinte, informações atualizadas foram transmitidas ao enxame de CSDB a partir da estação terrestre. Como consequência, duas bombas destruíram simultaneamente um alvo, enquanto outras duas atingiram dois alvos diferentes.

© Foto / U.S. Air ForceQuatro bombas colaborativas de pequeno diâmetro (CSDB) suspensas da asa de um caça F-16 Fighting Falcon durante testes
Força Aérea dos EUA conclui testes de munições inteligentes que operam em colaboração - Sputnik Brasil, 1920, 11.06.2021
Quatro bombas colaborativas de pequeno diâmetro (CSDB) suspensas da asa de um caça F-16 Fighting Falcon durante testes
A fim de realizar a segunda fase, a Força Aérea dos EUA enviou os dados ao enxame das CSDB que já estavam em voo, ordenando que abandonassem sua trajetória atual e se redirecionassem para o novo alvo.

A ideia destas munições consiste na criação de um conjunto de bombas interligadas, que têm asas dobráveis e podem percorrer 75 quilômetros. O propósito é que durante o voo os dados sejam intercambiados e elas decidam se há alvos mais apropriados para o ataque.

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