EUA confirmam 'apoio de ferro' à segurança de Israel

© REUTERS / MIKE SEGARLloyd J. Austin III, secretário de Defesa dos Estados Unidos, durante formatura na Academia Militar de West Point, em Nova York, em 22 de maio de 2021
Lloyd J. Austin III, secretário de Defesa dos Estados Unidos, durante formatura na Academia Militar de West Point, em Nova York, em 22 de maio de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 28.05.2021
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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, garantiu ao ministro da Defesa israelense, Benny Gantz, o apoio total dos EUA a Israel no que diz respeito a questões de segurança, afirmou nesta sexta-feira (28) o porta-voz do Pentágono, John Kirby.

Israel e o grupo palestino Hamas estiveram envolvidos recentemente em um conflito acirrado por vários dias, interrompido por um cessar-fogo mediado pelo Egito no último 20 de maio. 

"O Secretário de Defesa Lloyd J. Austin III falou nesta tarde com o Ministro da Defesa de Israel, Benjamin 'Benny' Gantz. O secretário Austin reafirmou o apoio de ferro dos Estados Unidos à segurança de Israel. Ele compartilhou o apoio da administração para construir sobre o cessar-fogo para estabelecer uma segurança duradoura. Ambas as partes concordaram em permanecer em estreita coordenação nas prioridades de defesa compartilhadas", informou Kirby.

Nesta semana, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, fez uma visita de dois dias ao Oriente Médio com o objetivo de solidificar o cessar-fogo e arrecadar dinheiro para a reconstrução das áreas destruídas. Uma das metas dos EUA é garantir que qualquer assistência seja mantida fora do alcance do Hamas, em um esforço para contribuir com a redução das tensões na região. 

​Confrontos em Jerusalém Oriental no início de maio levaram a um conflito generalizado entre israelenses e palestinos na Faixa de Gaza, com o Hamas lançando inúmeros foguetes contra Israel e Tel Aviv respondendo com uma série de ataques aos territórios da Palestina. 

Em Israel, 12 pessoas foram mortas e mais de 50 ficaram gravemente feridas em decorrência das hostilidades. O número de mortos entre palestinos na Faixa de Gaza, Jerusalém e Cisjordânia ultrapassou 270, incluindo muitas mulheres e crianças. Ao menos 1.948 palestinos ficaram feridos nos ataques e mais de 112.000 foram deslocados, de acordo com a Organização das Nações Unidas.

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