Rússia recebe amostra de variante do novo coronavírus da Índia para estudos

© Sputnik / Vladimir Pesnya / Acessar o banco de imagensEm Moscou, na Rússia, uma pesquisadora trabalha em um laboratório do Centro Gamaleya, responsável pelo desenvolvimento da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19, em 14 de agosto de 2020
Em Moscou, na Rússia, uma pesquisadora trabalha em um laboratório do Centro Gamaleya, responsável pelo desenvolvimento da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19, em 14 de agosto de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 09.05.2021
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Neste domingo (9), a Rússia recebeu uma amostra de uma nova cepa da COVID-19 encontrada na Índia. Os cientistas russos pretendem estudar a variante.

A informação foi destacada pelo ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, em resposta à Sputnik neste domingo (9).

"Temos a cepa indiana do coronavírus", disse Murashko.

A variante recém-descoberta na Índia vem sendo associada à explosão de casos do novo coronavírus no país, que hoje lidera o número de mortes e casos registrados diariamente no mundo. Apenas nas últimas 24h, o país confirmou mais de 400 mil novos casos de COVID-19 e cerca de quatro mil mortes causadas pela doença.

O ministro também comentou sobre a vacina russa Sputnik Light contra a COVID-19, e salientou que os países estrangeiros têm demonstrado grande interesse sobre o imunizante.

© Sputnik / Serviço de Imprensa do Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia GamaleyaVacina russa contra coronavírus Sputnik Light
Rússia recebe amostra de variante do novo coronavírus da Índia para estudos - Sputnik Brasil, 1920, 09.05.2021
Vacina russa contra coronavírus Sputnik Light

Apesar do interesse internacional, Murashko destacou, quando questionado se Moscou havia recebido solicitações para fornecer a vacina, que o imunizante foi registrado apenas recentemente.

A vacina Sputnik Light, que utiliza apenas uma dose, foi autorizada para uso na Rússia no início desta semana e utiliza o primeiro componente da Sputnik V comum - que já foi aprovada em mais de 60 países.

A nova vacina de dose única tem se mostrado eficaz contra todas as novas cepas do coronavírus, sem efeitos colaterais graves registrados após a inoculação.

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