EUA enviam suprimentos médicos à Índia em meio a agravamento da pandemia no país

© REUTERS / Niharika KulkarniA policewoman gestures past notices about the shortage of vaccine for the coronavirus disease (COVID-19) at a vaccination centre in Mumbai, India, April 28, 2021.
A policewoman gestures past notices about the shortage of vaccine for the coronavirus disease (COVID-19) at a vaccination centre in Mumbai, India, April 28, 2021. - Sputnik Brasil, 1920, 29.04.2021
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Os Estados Unidos vão enviar ajuda de mais de US$ 100 milhões (R$ 534,3 milhões) para combater a COVID-19, mencionando que a Índia fez o mesmo aos EUA durante a primeira onda da pandemia em 2020.

Os EUA enviarão à Índia mais de US$ 100 milhões (R$ 534,3 milhões) em suprimentos para ajudar a combater o coronavírus, anunciou na quarta-feira (28) a Casa Branca.

"Assim como a Índia enviou assistência para os Estados Unidos quando nossos hospitais ficaram sob tensão no início da pandemia, os Estados Unidos estão determinados a ajudar a Índia em seu momento de necessidade", disse a Casa Branca no anúncio.

A ajuda inclui 1.100 cilindros de oxigênio, 15 milhões de máscaras N95, um milhão de testes rápidos, bem como concentradores e geradores de oxigênio, doses do medicamento remdesivir, que deverão começar a chegar na quinta-feira (29).

Além disso, o país norte-americano redirecionou meios de produção da vacina AstraZeneca, permitindo à Índia produzir mais de 20 milhões de doses de vacina, segundo a administração de Joe Biden, presidente dos EUA.

Desde a segunda metade de fevereiro que o país asiático sofre um agravamento constante da pandemia, aponta o portal Worldometer. A Índia tem registrado recordes de novos casos e milhares de mortos todos os dias nas últimas semanas, tendo ultrapassado as 200.000 mortes por COVID-19 na terça-feira (27), desde o início da pandemia. Como resultado, outros países, incluindo a Rússia e União Europeia, enviaram ajuda humanitária.

O país registra 18.376.421 casos de coronavírus desde o início da pandemia, o segundo maior número no mundo após os EUA, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, EUA.

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